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sábado, 7 de dezembro de 2013

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Trânsito - O pedestre é o culpado!

Por Carlos Eduardo Velozo
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Rua 7 em frente ao Shopping
Imagem: Reprodução
Nesta semana estive numa destas despedidas de fim de ano, onde todos nós confraternizamos, trocamos elogios e depois seguimos nossa vida com nossas individualidades. E em um bate papo com uma pessoa que é policial, ele me falou um dado que é preocupante: que Blumenau teve 28 mortes até julho, mortes que não são naturais, que a policia tem que investigar, destas , 10 foram por atropelamentos. Fiquei imaginando quantos acidentes temos por atropelamentos na nossa cidade, pois tem os que não morreram, mas ficaram mutilados, com sequelas.

O atropelamento é um acidente onde o pedestre é a pior vítima, em muitos as sequelas são inevitáveis, médicos avisam que podem ficar lesões graves.


Imagem: Reprodução
Imaginamos sempre o pedestre como vítima inocente em um atropelamento, mas muitas vezes não é isso que acontece, em vários casos o pedestre é o imprudente, ou seja, o culpado. A pessoa na hora de atravessar uma via, faz de forma imprudente, sem atenção, pois seria interessante atravessar as ruas olhando para ambos os lados, respeitar os sinais de trânsito e faixas para pedestres e, antes de atravessar na frente dos veículos, fazer contato visual com os motoristas para ter certeza de que eles te viram. No caso de crianças, não permitir que um menor de 10 anos ande sozinha pela rua. A supervisão de um adulto é vital até que a criança demonstre habilidades e capacidade de julgamento do trânsito. Segure sempre sua mão, firme, pelo pulso, enquanto estiverem caminhando na rua. Portanto há várias imprudências a serem citadas , onde o pedestre é culpado, mas só que ele é a pior vítima disto.
Imagem: Reprodução

Acredito que deveriam haver campanhas governamentais para orientar sobre isto, pois os prontos socorros estariam bem menos sobrecarregados se não tivessem tanto acidente de trânsito com atropelamento! Portanto isto já é caso de saúde pública, onde apenas vemos preocupações do governo quanto a mobilidade dos carros e pouco se fala em transporte público de qualidade, pois isto diminuiria consideravelmente os acidentes com atropelamento.

Porém, este é um problema também de todos, pois em muitos casos o pedestre é o culpado!

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

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Trânsito - A solução para mobilidade urbana? Ônibus, diz Peñalosa ex-prefeito de Bogotá, na Colômbia.

Por Amanda Previdelli / Arquivo Mobilize.org
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Ex-prefeito de Bogotá, na Colômbia, ficou famoso ao estimular o uso de bicicletas, mas comprou briga quando restringiu o uso de carros
Ônibus que trafegam em vias exclusivas pela cidade de Bogotá
Imagem: Reprodução
Antes do sistema, em 1998, uma viagem de 30km no transporte público levaria 2 horas e 15 minutos. Dez anos depois, o mesmo trajeto é feito em 55 minutos, segundo Angelica Castro, ex-gerente do TransMilenio, em entrevista em 2008 para Streetfilms (confira documentário sobre o sistema ao final da matéria). O sistema é intermodal, com ciclovias que levam até as estações e estacionamentos gratuitos para bicicletas. Alguns pequenos ônibus trafegam pelas ruas menores levando pessoas para as estações do TransMilenio, de graça.
Cerca de 1,4 milhão de pessoas usam o transporte por ônibus rápidos criado e implementado na administração de Peñalosa todos os dias em Bogotá. A principal diferença do sistema está, além do uso de faixas exclusivas para eles, nas estações. Elas se parecem com estações de metrô, onde o pagamento é feito previamente e as plataformas são niveladas com o chão do ônibus.

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Vida - Mandela, um exemplo!

Por Carlos Eduardo Velozo 
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Imagem: Reprodução
Infelizmente o mundo perdeu nesta semana, um ícone da luta pela igualdade racial: Nelson Mandela. Foi presidente da África do Sul e um dos maiores lideres da humanidade.
“Eu lutei contra a dominação branca, e lutei contra a dominação negra. Eu cultivei o ideal de uma sociedade democrática e livre, na qual todas as pessoas vivem juntas em harmonia e com oportunidades iguais. Este é um ideal pelo qual eu espero viver e alcançar. Mas, se for necessário, é um ideal pelo qual estou preparado para morrer”. Dizia ele.
Foi preso por 27 anos para que pudessem calar um líder que estava crescendo. Mas o tiro saiu pela culatra, pois foi durante o período que foi preso que sua reputação cresceu e sedimentou a imagem de liderança do movimento antiapartheid. Em 11 de fevereiro de 1990 Nelson Mandela foi solto e em um evento que foi transmitido mundialmente, disse que continuaria lutando pela igualdade racial no país. Em 10 de maio de 1994 ganha as eleições e assume a presidencia da Africa do Sul, algo então inédito.

Poderia aqui ficar citando vários fatos históricos dele, mas minha intenção aqui é homenagear um líder que deve ser seguido, alguém que lutou pela igualdade, pois estamos vivendo num país que está criando cotas para se ter igualdade, ou seja, na imposição de lei. Mas Mandela lutou pela igualdade como um ideal, discutindo idéias, enfrentando as situações e conquistando. Aprendamos com ele a lutar por ideais e saber lutar para conquistá-los!

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

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Poesia - Água e Fogo

Por Carlos Eduardo Veloso
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Imagem: Reprodução

Existia numa terra distante,
Um fogo incandescente,
Que tomou como amante,
A água nascente.

Ele em chamas ardia
Pela água e sua ternura,
Ela por ele fervia,
Numa paixão mais pura.
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Trânsito - 10 soluções de verdade para o trânsito

Por Walmar Andrade / Arquivo Mude.nu
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O trânsito tem sido um dos principais problemas para quem almeja qualidade de vida nas grandes cidades do Brasil. Apesar disso, praticamente nenhum governante enfrenta o problema com seriedade, oferecendo apenas soluções paliativas.

Blumenau
Imagem: Reprodução
Tomemos como exemplo a cidade do Recife. O trânsito na capital pernambucana degradou-se a olhos vistos nos últimos anos. Em 2011, a cidade praticamente parou graças a soma das chuvas com o excesso de carros nas ruas.

E o que o prefeito da cidade anunciou que faria? Limpeza das galerias, para reduzir alagamentos, e mais agentes de trânsito nas ruas. Só.

Ações enganadoras como essas apenas empurram o problema com a barriga, para que a população comece a se acostumar que é normal passar quatro horas do dia (cerca de 25% do tempo que você passa acordado) preso no carro ou no ônibus.

Vejamos agora 10 soluções de verdade, que um governante de coragem teria que tomar para resolver o problema do trânsito nas grandes cidades do país.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

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Política - Mensaleiros e o Complexo de Vitima.

Por Fabiano Uesler 
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Estamos no final de mais um ano com eleições se aproximando em 2014. Muita coisa aconteceu em 2013 que podemos destacar, os protestos públicos, do julgamento do mensalão até as situações locais como a Operação Tapete Negro.

Imagem: Reprodução
Algo que me deixou perplexo e me chamou a atenção foi justamente a condenação dos mensaleiros. Ouvi e li muita coisa nesse tempo, principalmente afirmações de que se estava perseguindo “petistas”. Só posso aqui usurpar a expressão que o "Carlos Eduardo Velozo" usou em um dos seus artigos e dizer ôô Maldade.

Pelo que pude superficialmente pesquisar vi condenados de vários partidos entre eles o PT, PTB, PL, PP e o PMDB. As condenações não foram exclusivas do PT não meus caros. Alguns me afirmaram que sou “anti PT”, mas acreditem não sou não, sou sim anticorrupção, anti bobagem e anti sem-vergonhice que é o que está havendo. Votei no Lula em todas as eleições que ele foi candidato à presidência até sua primeira posse. Daí em diante não votei mais no PT pra presidência. Por quê? Por achar que ele poderia ter feito mais e por ter esperado que ele fizesse diferente, que ele fosse diferente.  Eu achava em uma esperança pueril que o Lula era a resposta aos nossos problemas políticos, que um proletariado eleito faria mais. Ledo engano, primeiro que o proletariado era um “encostado”, segundo que ele fez mais sim, mas mais do mesmo.
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Trânsito e Música - Legião Urbana em Interpretação: Dezesseis

Por Eduardo Rezende com Adendo de Fabiano Uesler
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Imagem: Reprodução
Adendo Fabiano Uesler: Estava esta semana buscando artigos alusivos à Campanha Todo dia No Trânsito quando uma música da Legião Urbana me veio em mente. A música Dezesseis fala sobre imprudência no trânsito e conta a história de um jovem entre milhares que perdeu sua vida em "racha" de carros. Tantos filmes atualmente como Velozes e Furiosos e suas Sequencias acabam por incentivar irresponsabilidades e rachas em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. Parece que cada vez mais cultuamos a velocidade, a imprudência e o desrespeito à vida alheia e principalmente às nossas. Muitas pessoas porém só começam a prestar atenção quando acidentes acontecem com amigos, familiares e com elas mesmas. Passam daí as estatísticas a tornarem-se realidade, uma triste realidade pois a morte de alguém ou sua incapacitação só traz dor e sofrimento a todos. Precisamos ter em mente que somos todos corresponsáveis  no trânsito.

Por Eduardo Rezende: Sendo uma das músicas de ritmo mais animado, “Dezesseis” é a nona faixa do disco “A Tempestade” lançado em 96. A música, assim como muitas outras da Legião, retrata a história de uma terceira pessoa – Como “Eduardo e Mônica”, “Faroeste Caboclo” e outras, e é passada basicamente em Brasília, um dos lugares que mais proporcionaram criatividade ao Renato. Tem uma estrutura simples e uma letra fácil. Segue-se abaixo a interpretação da música com a letra e vídeo após:

terça-feira, 3 de dezembro de 2013

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Consumidor - Comprador emocional

Por Carlos Eduardo Velozo
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Imagem: Reprodução
Em jornais está estampado: "Especialistas dão dicas de como gastar o 13º salário neste fim de ano". Existem diversas dicas sobre como o cidadão pode gastar ou investir seu dinheiro, as dicas são boas, mas de que valem elas, pois se abrirmos nosso notebook, nosso pc ou ligamos a TV, nos emocionamos com várias propagandas de produtos ou serviços mostrados. 

Já perceberam que as propagandas de bancos, falando de empréstimos têm famílias felizes e mexem com nossas emoções? Elas entram dentro do nosso âmago, de nossos sentimentos, nos sensibilizam de tal forma, que caímos como patinhos na armadilha de pedir um empréstimo sem "culpa", assim realizamos nosso sonho de um final de ano feliz e cheio de compras, endividados!

Perceberam que as propagandas das lojas de departamentos são rápidas, as imagens passam velozmente e mudam a cada 3 segundos, apenas os valores das prestações são enfatizados e muitas vezes repetidos, toda esta velocidade de imagens e números mexem com nosso prazer, então
Imagem: Reprodução
gastamos comprando um produto porque sentimos vontade e só visualizamos a parcela da
prestação, mais um natal feliz com presentes, endividados!

Então, quando virem estas dicas em jornais, leiam atentamente e tentem não ver nenhuma propaganda de banco ou de lojas de departamentos se for capaz. Pois todo ano tem vários especialistas nesta época dando dicas, eles só esquecem um detalhe: Todos nós temos um lado comprador emocional, principalmente nesta época. Só resta-nos descobrir qual lado nos controla, o emocional ou racional!
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Trânsito - O que o Código de Trânsito diz sobre bicicletas e ciclistas

Por Willian Cruz /  Arquivo Vá de Bike
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Ao contrário do que muita gente acredita, o texto do Código Brasileiro de Trânsito valoriza essencialmente a vida, não o fluxo de veículos. Na redação de seus artigos, percebe-se uma preocupação acima de tudo com a integridade física dos diversos atores do tráfego, sejam eles motoristas, motociclistas, ciclistas ou pedestres.

Bicicletas, triciclos, handbikes e outras variações são todos considerados veículos, com direito de circulação pelas ruas e prioridade sobre os automotores. Portanto, quando falarmos em bicicletas neste artigo, considere que podem também ser “ciclos” de outra natureza.

Veja abaixo todos os artigos que se referem a esses meios de transporte: 


Bicicletas, triciclos, handbikes e outros também são veículos:
BICICLETA - veículo de propulsão humana, dotado de duas rodas, não sendo, para efeito deste Código, similar à motocicleta, motoneta e ciclomotor.
CICLO - veículo de pelo menos duas rodas a propulsão humana.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

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Trânsito - Análise da enquete sobre a frequência com que se pára na faixa para o pedestre

Por Márcia Pontes

A pergunta foi clara, deu 3 opções de respostas e os resultados demonstram que quem respondeu à enquete sobre com que frequência você para na faixa para o pedestre, está dividido entre parar e não parar.
Imagem: Reprodução
Exatos 60% dos que responderam à enquete disseram que param na faixa para o pedestre; percentual quase igual ao que disseram que param às vezes. Nesta enquete ninguém admitiu que não para na faixa para as outras pessoas atravessarem quando o simples fato de admitir que parar de vez em quando já comporta o não parar

Interpreto os resultados da seguinte forma: as pessoas até param na faixa para o pedestre, mas isso depende do que lhes convém. Há motoristas que se estão com pressa não param mesmo com uma fila enorme de carros parados ou andando lentamente à sua frente. 
Outro tipo de motorista que não costuma parar é aquele que dirige distraído, dividindo o pensamento com um sem fim de coisas, menos com o deveria: será que vai ter um pedestre atravessando sobre a faixa?  Quantos pedestres já morreram atropelados em cima da faixa porque o motorista estava com o pensamento no mundo da lua? 

Existe aquele motorista que não para mesmo para o pedestre em qualquer situação: se tem um pedestre só aguardando a travessia a desculpa é de que ele tem que esperar mais pedestres chegarem para atravessarem juntos. Se tem um bolinho de pedestres aguardando a vez, a desculpa é de que se parar o carro de trás bate na traseira

Imagem: Reprodução
Aliás, essa é uma desculpa clássica que muitos motoristas preferem usar como se fossem reféns do motorista de trás, quando é o motorista que está a frente quem dita o ritmo e a velocidade do tráfego.
A velha desculpa de sempre.

É impressionante como muitos motoristas se orgulham tanto das habilidades que tem (ou que pensam que tem), mas não sabem se livrar de um daqueles que de tanto que trafegam colados na traseira mais parecem um cão cumprimentando o outro.

É claro que se parar de supetão e sem aviso o motorista de trás bate mesmo. Mas, tudo vai depender do modo como o motorista da frente se comunica com o de trás. Basta encostar o pé no pedal de freio que a luz traseira já acende. Não precisa nem pisar forte, basta só encostar o pé que ela acende e faz o motorista de trás entender que deve se afastar. 
Debates e especulações à parte, ninguém estará infringindo o art, 40, inciso V do CTB ao parar e ligar o pisca-alerta para que o motorista que vem atrás entenda que aquelas pisadas no freio de antes eram um aviso de que parariam para o pedestre fazer a travessia.
 Mas, pelo tanto de motoristas que não faz o arroz com feijão no trânsito (dar seta, olhar nos retrovisores), sou levada a acreditar que não teriam mesmo paciência para se comunicar com o motorista que está atrás ao ponto de mantê-lo longe da sua traseira numa parada na faixa. 

E vou além: se fizermos uma enquete perguntando aos motoristas se eles dão ou não seta para fazer conversões, mudanças de faixa e outras manobras as respostas não serão tão diferentes das obtidas com esta sondagem.
Imagem: Reprodução
O fato é que quando o motorista quer ele toma sim os devidos cuidados no trânsito e para antes da faixa para o pedestre atravessar.  Quando o motorista quer ele dá seta antes, ele respeita o tempo do semáforo, ele não avança nem sobre o amarelo nem sobre o vermelho ou sobre o pedestre. 

O problema é o mesmo de sempre: o egoísmo num espaço compartilhado como o do trânsito

Quem sabe um pouco mais de empatia resolvesse, pois o mesmo motorista que não para para o pedestre atravessar é aquele que xinga os outros motoristas quando ele é quem é o pedestre.  

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Trânsito - Violência no trânsito, quando governos são omissos.

Por: David Duarte Lima  / Correio Braziliense - 11/08/2013
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Imagem: Reprodução

Doutor em segurança de trânsito, é professor da Faculdade de Medicina da Universidade de Brasília e presidente do Instituto Brasileiro de Segurança no Trânsito (IST).

Imagem: Pacto nacional pela
Redução de acidente
Preocupado com índices econômicos, superavit primário, taxas de juros e metas de inflação, o governo brasileiro parece não perceber a tragédiaque impera nas nossas ruas e estradas. A mortandade no trânsito não sensibiliza. São chamados “acidentes”, como se fossem fruto do acaso. Geralmente o governo põe a culpa na vítima imprudente ou no condutor irresponsável, eximindo-se de suas obrigações na segurança viária. Sem qualquer programa de combate à epidemia, conivente com a calamidade, assiste impávido o crescimento galopante dos desastres.

Não é assim em outros países, que valorizam a vida e marcham no sentido inverso. Nos Estados Unidos, o número de mortes no trânsito em 2012 foi menor que em 1949; no ano passado, a Bélgica teve o menor número de mortos no trânsito de sua história; em oito anos, a Espanha reduziu as
estatísticas da tragédia em 60%.

Esses países investem na engenharia viária e automotiva, promovem o respeito aos mais vulneráveis por meio da educação de trânsito, utilizam tecnologia avançada para fiscalizar e evitar conflitos no trânsito e aplicam duramente a lei aos infratores. Cada “acidente” é exaustivamente estudado, tomam-se medidas para que eventos similares não se repitam. Os profissionais de trânsito têm formação técnica apurada, há um “plano estratégico” para consecução dos objetivos de redução da violência no trânsito.


domingo, 1 de dezembro de 2013

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Trânsito - Guru do trânsito espanhol dá sua receita

Por Luiz Flávio Gomes / Arquivo Instituto Avante Brasil – IAB
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Pere Navarro Olivella
Imagem: Reprodução
Pere Navarro, na Espanha, é uma espécie de “guru exitoso do trânsito”. Foi diretor geral de tráfico de maio de 2004 a fevereiro de 2012. Espanha conseguiu reduzir pela metade as mortes no trânsito. É um exemplo de sucesso nessa área.

Sua receita, registrada no EL País de 11.05.12, p. 21, é a seguinte: para se construir uma profícua política de segurança viária deve-se dimensionar o tamanho do problema, ou seja, é preciso saber todas as cifras, dados e indicadores sobre o assunto. O povo não tem ideia de quantas pessoas morrem ou ficam feridas no trânsito anualmente. Todos devem se conscientizar da magnitude da tragédia.

Em seguida é preciso colocá-la sobre a mesa (assim como nas estradas, informando tudo) e abrir o debate. Enquanto escondemos os graves problemas do país nenhuma solução aparece. Não se pode abafar a mortandade com a desculpa de que é o preço que se paga pelo progresso.
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A transparência na informação e a clareza dos objetivos ajudam a criar um clima de confiança (o problema é de todos e nada deve ficar escondido). Todos devem ir na mesma direção. Mas é importante que opinem com base nos dados objetivos. Com base no debate constrói-se um discurso, tido como razoável.
 
Em seguida vem a adoção das medidas necessárias para dar credibilidade ao discurso, com a mobilização máxima possível. O sistema de perda de pontos tem que funcionar corretamente, assim como: maior controle da alcoolemia, mais radares para o controle da velocidade, aumento do número de policiais e eventuais modificações na lei. Tudo tem que ter seriedade e coerência.

O eixo do discurso (que não pode virar pura retórica) é o seguinte: os acidentes são evitáveis e se outros países conseguiram reduzir as mortes, nós também podemos alcançar o mesmo objetivo (autoestima coletiva). O ingrediente ético do movimento tem que ficar muito patente (preservação de vidas, respeito às pessoas).

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História - A Blumenau dos Anos 90 e a criação do Convention & Visitors Bureau

Por José Geraldo Reis Pfau / Arquivo Adalberto Day

As imagens mostram um pouco dos eventos, da cidade e sua propaganda muito bem elaborada na década 90 (século XX) em Blumenau.

Imagem: Reprodução
Imagem: Reprodução




















Imagem: Reprodução
Há mais de 20 anos (anos 90 Século XX) surgiu da Comissão de Turismo que a ACIB ativou para buscar resgatar o Conselho de Turismo um grupo de empresários com foco no turismo, o objetivo era reviver os investimentos que funcionaram na promoção de Blumenau nos anos 70. Da iniciativa surgiu o “Kongressbureau Blumenau” que com representantes do comércio – Emílio Schramm, da indústria - Mário John, do turismo - Jorge Barouki, de empresas aéreas - Julio (Varig), da hotelaria - Rosolfo de Souza Neto, dos restaurantes - Darci Peters, da propaganda - José Geraldo Reis Pfau e de outras tantas atividades próximas, teve o propósito de divulgar turisticamente Blumenau e captar eventos, feiras e congressos para realização na cidade. Alinhados nacionalmente, na sequencia o “bureau” passou a se chamar Blumenau Convention Bureau, mais tarde Blumenau Convention & Visitors Bureau. O nosso bureau é o pioneiro de Santa Catarina e um dos primeiros nacionalmente.

Imagem: Reprodução
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Blumenau é perto de tudo. Num lugar romântico com gosto e cheiro da Europa.

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Tendo a qualidade como a marca de tudo o que faz. Terra de produtos com marcas fortes, de gente tranquila e que tem a Oktoberfest como a sua maior festa. Dispõe de uma estrutura hoteleira e de eventos, pronta para transformar qualquer oportunidade num centro de negócios, num encontro agradável com clientes. Fica próximo da maior rodovia do sul, a BR – 101, servida por dois aeroportos, com mais de 20 mil leitos na região. Junto das melhores praias do litoral sul brasileiro, vizinha do Parque temático Beto Carrero.

O Blumenau Convention & Visitors Bureau tem a nobre função de vender, mostrar esta proposta através da captação de eventos, abrindo as portas para que Blumenau, possa ser a sua paixão. Vale a pena conhecer Blumenau, sua estrutura e sentir o que se oferece como diferencial em qualidade. Faça em Blumenau seu próximo evento, nós temos com certeza a  melhor estrutura promocional para viabilizar sua ideia. 

Imagem: Reprodução
As Imagens são  do folheto da divulgação da cidade como destino e o que se oferece para a realização de eventos, congressos e feiras produzido com patrocínio da EMBRATUR pela PFAU Comunicação.

Originalmente publicado no Blog Adalberto Day em quarta-feira, 5 de setembro de 2012