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sexta-feira, 18 de julho de 2014

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Cinema - Expectativas para o segundo semestre!

No início do ano fiz uma postagem com as expectativas cinematográficas para 2014 (clique aqui e veja a matéria), após algumas decepções e algumas felizes surpresas, eis que a lista precisa ser atualizada para o segundo semestre!



Julho

Planeta dos Macacos: O Confronto [Dawn of the Planet of the Apes, EUA, 2014]
Depois do ótimo “Origem do Planeta dos Macacos”, Andy Serkis volta a interpretar Cesar, neste que os anúncios tem chamado de a última chance de paz entre humanos e primatas (e eu que pensava que os humanos também eram primatas).



Guardiões da Galáxia [Guardians of the Galaxy, EUA, 2014]
Pelo jeito, o mais cômico e descompromissado filme de heróis da Marvel, tenho altas expectativas, mas se o filme decepcionar, pelo menos a música do trailer valeu a pena!



Agosto

O Destino de Júpiter [Jupiter Ascending, EUA, 2014]
Mais uma chance para os irmãos Wachowski (irmão e irmã, atualmente) provarem seu valor, é esperar para ver.



As Tartarugas Ninja [Ninja Turtles, EUA, 2014]
Tem gente reclamando por aí, mas eu achei sensacional o design das tartarugas. Pelo jeito, o filme vai combinar o humor do desenho animado e dos filmes dos anos 90 com muita ação, explosões e computação gráfica. Tem potencial, tanto para o sucesso como para o fracasso. Além disso, tem Megan Fox como April O'Neil, santa tartaruga!



Chef [EUA, 2014]
Gosto muito do trabalho de Jon Favreau como diretor e acho que ninguém poderá dizer que esta é mais uma comédia sem sal, afinal, o que não falta neste filme é sal, pimenta, cebola, molhos e tudo que enche um belo prato.



Os Mercenários 3 [The Expendables 3, EUA, 2014] 
Um trailer só para mostrar os atores e outro só para as explosões. Sim, os brucutus estão de volta, detonando tudo, compensando a falta de roteiro com tiros, explosões, frases de efeito e muita canastrice.



Setembro

Hércules [EUA, 2014]
The Rock, ou melhor, Dwayne Johnson disse que este é o papel de sua vida, bem, pior que o Hércules da série de TV dos anos 90 não pode ser.



Lucy [EUA, 2014]
O diretor Luc Besson, que sempre teve fortes personagens femininas, resolveu transformar Scarlett Johansson em uma super-heroína, mas não algo mundano como a Viúva Negra, mas algo no nível Dr. Manhattan. Prevejo um filme que será uma grande galhofa, porém, sensacional, ao mesmo tempo.



Sin City 2 [Sin City: A Dame to Kill For, EUA, 2014]
Se Robert Rodriguez não perdesse tanto tempo fazendo filmes como Pequenos Espiões e Sharkboy and Lavagirl, não precisaríamos aguardar desde 2005 por esta sequência. Só espero que tenha valido a pena.



Novembro

Interstellar [EUA/Reino Unido, 2014]
Está aí o filme que acredito que será o melhor do semestre. Até hoje, Christopher Nolan não fez sequer um filme ruim e a julgar pelo trailer de Interstellar, espero uma ficção científica nos níveis do primeiro Matrix.



Jogos Vorazes: A Esperança – Parte 1 [The Hunger Games: Mockinjay - Part 1, EUA, 2014]
Só o carisma de e Jennifer Lawrence já suficiente para me fazer assistir ao filme, mas além disso, a história que vem sendo desenvolvida e os personagens secundários também são ótimos.



Débi e Lóide 2 [Dumb and Dumber To, EUA, 2014]
Estamos meio carentes de boas comédias ultimamente, Adam Sandler e seus filmes cada vez piores estão aí para provar. Agora não sei se é apenas um sentimento de nostalgia que me faz acreditar que Débi e Lóide 2 será diferente ou se realmente tem algo de bom aí.



Dezembro

O Hobbit – A Batalha dos Cinco Exércitos [The Hobbit – The Battle of the Five Armies, EUA, 2014]
E assim vamos lá e de volta outra vez à Terra Média, possivelmente pela última vez. Já começa a deixar saudade!

Como até o momento não saiu nenhum trailer do novo Hobbit, fique com a versão Lego!


Exodus [EUA/Reino Unido, 2014]
Mais uma adaptação bíblica, mas dessa vez com direção de Ridley Scott e protagonizado por Christian Bale. Aí eu boto fé!


E você, sentiu falta de algum filme nessa lista? Qual a sua maior expectativa cinematográfica até o fim de 2014?

quinta-feira, 17 de julho de 2014

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Política - Oremos por Israel... e pela Palestina?


Não é meu feitio ser politicamente correto.

Aliás, não tenho a mínima vocação para ser mais um em meio ao rebanho. Penso, logo existo e, principalmente, discordo do senso comum.


Então nada melhor do que estrear neste espaço falando sobre o atual conflito entre judeus e palestinos, afirmando que a maior parcela de culpa do mesmo é do governo de Israel, dominado por extremistas que simplesmente não reconhecem o direito dos palestinos viverem em um Estado independente.


Reprodução.
É uma hipocrisia ficar tratando Israel como vítima, sendo que nos últimos anos está sendo algoz.

Aliás, se fala muito em terrorismo palestino, em extremismo muçulmano, mas pouca gente sabe que foi através de atos terroristas perpetrados por judeus que se agilizou a criação do Estado de Israel como, por exemplo, a infame "Unidade 101" liderada por Ariel Sharon que espalhou o terror ao longo das fronteiras da Palestina na década de 1950, aterrorizando a sua população civil e obrigando-a a fugir de seus lares e terras próximas às fronteiras. Em 14 de outubro de 1953, Sharon e sua unidade cometeram um massacre na aldeia de Qibya (então sob direção jordaniana).

Na esteira da "Unidade 101" podemos citar o "Haganah", um grupo terrorista judeu clandestino que protagonizou a limpeza étnica dos nativos palestinos entre 1947-1949, que teve entre seus líderes Levi Eshkol, Menahem Begin e Shimon Peres.

Por conta do que o povo judeu sofreu durante a segunda guerra mundial temos a tendência de colocá-los como vítimas indefesas, pobres coitados que só querem viver em paz, mas a realidade não é bem esta. A extrema direita de Israel é belicosa, racista e tem perpetrado um genocídio silencioso de palestinos.

Estes ataques, sob o ponto de vista militar, não se justificam, assim como  o chamado "efeito colateral" (quando a população civil é atingida) não é aceitável e, certamente, alvos com importância militar dificilmente são conquistados. Na minha opinião, o que Israel faz há muitos anos é perpetrar um terrorismo de Estado com a desculpa de estar se defendendo.

O povo palestino está precisando mais de oração do que Israel pois está sendo massacrados pelo maior poder da região que inclusive conta com armamento nuclear. Se querem orar por Israel, orem para que gente moderada, de bom senso chegue ao Poder e reconheça o direito dos palestinos terem um Estado livre e independente.

Com todo o respeito que tenho aos povos envolvidos, está na hora de pararem de se basear em questões religiosas, promessas divinas de território e outras histórias da carochinha e começarem a viver no século XXI, encerrando 70 anos de luta inútil.

Nesta última semana, mais de 100 palestinos foram mortos ou feridos pelos ataques das Forças Armadas Israelense. As baixas do outro lado são mais modestas: de acordo com o a ONU, um militar israelense morreu desde o início das hostilidades e dois ficaram feridos em um acidente. O número de civis mortos levanta preocupações do Comissariado de Direitos Humanos da ONU de violações aos direitos humanos por parte de Israel.

O povo judeu tem direito a um Estado, igualmente o tem o povo palestino. Se o holocausto judeu foi uma das maiores chagas da história da humanidade, o Estado de Israel perpetrar genocídio contra o povo palestino é a repetição desta tragédia e com a condescendência da comunidade internacional.

Se vamos orar por uma causa, oremos pelo bom senso e pelas vidas, de ambos os lados, que estão sendo estupidamente ceifadas.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

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TdB - Chegamos a marca de 50 mil acessos!


Há menos de um ano nascia o Todo dia Blumenau, com o objetivo de informar e dividir informação, cultura, textos críticos e muitos outros escritos. Muita coisa aconteceu neste curto período de tempo, foram 389 diferentes postagens dos mais variados temas, prezando justamente pela diversidade na criação textual, dentro da proposta de ser um blog coletivo.

Ao analisarmos as estatísticas nesta semana, percebemos que os acessos ao TdB haviam superado a marca de 50 mil, número ainda modesto em comparação com veículos de maior tradição, mas que para os escritores do Todo dia Blumenau é uma grande conquista!

Aos leitores, que em meio a tanta informação disponível, dedicaram um pouco de seu escasso tempo para ler as nossas publicações, oferecemos nossos mais sinceros agradecimentos, mas acima de tudo, o nosso comprometimento em continuar fazendo do Todo dia Blumenau um porto seguro para quem deseja ter sua voz ouvida e prestar o melhor serviço a nossos internautas e leitores.


Equipe Todo dia Blumenau
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Música - Top 10 Canções que contêm a essência do Rock

O Dia Mundial do Rock já passou, mas a essência da música permanece presente no coração dos fãs o ano inteiro. O que é a essência do Rock? Muitos devem se perguntar. O que é o Rock? Se perguntam alguns outros. Bem, isso é algo que não é possível de expressar em palavras, é preciso ser sentido! E para isso, resolvi iniciar minha colaboração no Todo dia Blumenau com esta lista de músicas que melhor representam a essência do rock, aquelas que no primeiro riff de guitarra identificamos a alma e a magia deste gênero.

Reprodução.
 10 - Casa de Rock
Abrindo o TOP 10, uma banda brasileira de rock progressivo, formada em 1974 e que até hoje continua na estrada tocando e escrevendo a historia do rock nacional, em outras palavras, fazendo com que o rock case com a casa.




9 - I Love Rock and Roll
Você pode não saber que é Joan Jett, mas certamente reconhece a música "I Love Rock´n´Roll".





8 - Roadhouse Blues (The Doors, 1970)
Impossível não ser contagiado nos 3 primeiros segundos desta incrível canção, um riff marcante e uma letra que fala sobre diversão e bebida.





 7 - Smells Like Teen Spirit (Nirvana, 1991)
Esta música foi a voz de toda uma geração cansada e apática, com seu som simples e completo, leve e pesado.



 6 - Anarchy in the U.K. (Sex Pistols, 1977)
Conhecida como o hino Punk, representa a essência de anarquizar, beber e destruir.





 5 - Helter Skelter (The Beatles, 1968)
Reza a lenda que Paul McCartney foi ouvir a musica “I Can See For Miles” do The Who, que havia sido considerada a canção mais suja e barulhenta até então, Paul não achou tão barulhenta assim e julgou como um barulho organizado, portanto, resolveu compor essa canção na tentativa de ter a sua própria ópera SUJA e BARULHENTA.




 4 - Johnny B. Good (Chuck Berry, 1958)
Um marco do rock, uma das primeiras a ter solo de guitarra, apesar de lançada por Chuck Berry em 1958, todos sabem que foi executada primeiro por Marty Mcfly em 1955, infelizmente, as pessoas ainda não estavam preparadas para ela naquele momento, mas os filhos deles iriam gostar.





3 - Born to be Wild (Steppenwolf, 1968)

Nascido para ser selvagem (tradução livre) é considerada um dos maiores hinos do rock'n'roll e dos motociclistas de todo o mundo, também foi usada como tema do filme Sem Destino (Easy Rider) e representa a atitude durante aquele período musical.




2 - Rock and Roll All Nite (Kiss, 1975)
Este é um dos maiores sucessos do Kiss e um dos maiores clássicos da historia do rock. Segundo os membros do Kiss, ela definiria o espírito do que era viver o mundo do rock n' roll para a banda. A canção traz elementos de sensualidade e trechos referentes à rebeldia dos jovens que procuravam viver da melhor forma possível se divertindo ao máximo. Não sei quanto a você, mas eu quero Rock and Roll a noite toda e festa todo dia.




1 - (I Can't Get No) Satisfaction (Rolling Stones 1965)
Ouvi esta música pela primeira vez em uma Oktoberfest dos anos 90. Incrível, encantadora e indescritível.  Em 2004 a revista Rolling Stone colocou "Satisfaction" em segundo lugar na sua lista dos 500 maiores canções de todos os tempos. A canção é notável para a guitarra de Richards de três notas riff que abre e dirige a música, e para as letras, que incluem referências a relações sexuais e um tema de anticomercialismo.



terça-feira, 15 de julho de 2014

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Trânsito - Choques e abalroamentos lideram acidentes em Blumenau desde 2009

Bater em objetos fixos, pressa e não dar seta lideram acidentes em Blumenau desde 2009

O tempo passa e os três tipos de acidentes de trânsito que lideram as estatísticas em Blumenau continuam os mesmos: choque e abalroamentos longitudinais e transversais. O tipo de acidente mais preocupante é o choque, aquele em que o condutor perde o controle do veículo e “bate” em objeto fixo fora da pista da rolamento. Ou seja, não consegue fazer aquilo que é obrigação básica do motorista: manter o controle da direção, o que também pode estar associado a velocidade incompatível para a via, distração e embriaguez, dentre outros.

Estamos falando de choque em cerca, muro, meio fio, canteiro, ilha de concreto, barranco ou mesmo casas e lojas, mas os de maior ocorrência são mesmo os choques contra carros parados e postes.

Ainda que a frota venha aumentando ano a ano, a quantidade de choques aumentou de 2.216 em 2010 para expressivas 4.620 ocorrências no ano seguinte e, de lá para cá, vem se mantendo acima de 4 mil casos registrados pela Guarda Municipal de Trânsito dentro de sua área de atuação (excluindo as rodovias). Entre os anos de 2011 a 2013 são as “batidas” contra objetos fixos que estão no topo das estatísticas e até o dia 14 de julho deste ano já tinham sido registrados 2.010 ocorrências deste tipo.


Fonte: Portal da Transparência / GMT/PMB (2014)


O segundo tipo de acidente de maior ocorrência e que também preocupa é o abalroamento, dadas as suas características. O abalroamento longitudinal é aquele em que os veículos colidem nas laterais, geralmente, numa transposição de faixa (a popular mudança de pista), e que está associado a três principais fatores: não sinalizar a manobra, a pressa e o cálculo mal feito pelo motorista.
No abalroamento longitudinal geralmente o condutor não dá seta, portanto não se comunica com o condutor que está na outra faixa e se joga na manobra. Há os que sinalizam, mas não respeitam o tempo da manobra e, na pressa, acabam provocando o abalroamento. Outros, calculam mal mesmo.

O abalroamento transversal é aquele em que o condutor geralmente sai de um cruzamento apressadamente, não sinaliza o ingresso na via e acaba colidindo contra o veículo que está trafegando na preferencial. Uma combinação de pressa, não dar seta e acreditar que não dá nada são os principais fatores causais deste tipo de acidente que só aumenta desde 2009 em Blumenau. Até o dia 14 de julho deste ano já foram registrados 2.036 abalroamentos longitudinais e transversais.

Fonte: Portal da Transparência / GMT/PMB (2014)

O número de atropelamentos em Blumenau registrou queda em 2010 em relação a 2009, mas disparou de 226 em 2010 para 306 em 2011. De lá para cá, vem registrando números menores, mas não chega a ser motivo de comemoração porque o atropelamento é um dos acidentes de trânsito mais graves e violentos diante da fragilidade do corpo humano. Além disso, a maior parte dos atropelamentos tem sido sobre a faixa e as sequelas vão desde deformidades permanentes até lesões neurológicas graves. Considerando que a vida é o bem maior a ser tutelado, um atropelamento que seja já é muito!

Fonte: Portal da Transparência / GMT/PMB (2014)

Em meio aos números de acidentes na cidade, a frota vem registrando aumento progressivo: nos últimos 5 anos foram 58.738 veículos a mais registrados em Blumenau e até o dia 14 de junho deste ano já era de 235.798 veículos.

                                                                   Fonte: Estatísticas/Detran/SC(2014)


Sentar e contar acidentes é fácil: o tratamento que se vai dar aos números e como traçar as estratégias para redução e até para o acidente zero é que vai fazer a diferença.

Não é de hoje que a literatura e os resultados de estudos científicos demonstram que mais de 90% dos acidentes são causados por falhas humanas resultantes do comportamento dos condutores e pedestres no trânsito.

Também se sabe que os principais fatores envolvidos em acidentes de trânsito são: as questões de engenharia (construção, traçado, sinalização e manutenção das vias), fiscalização (sempre prejudicada pela falta de efetivo e de recursos operacionais) e a falta de suporte em ações preventivas e educativas efetivas que envolvam toda a população.

O fato é que acidentes são as infrações que não deram certo em meio a uma série de variáveis que vão além do risco assumido pelas pessoas no trânsito, dentre eles, a crença no “não vai dar nada”, no “comigo não acontece” ou na certeza de que não existirá um agente de trânsito naquele exato momento para flagrar a infração e o abuso.

No país em que acidentes de trânsito matam mais que o câncer, que as doenças cardiovasculares e que as guerras do Oriente, o desafio está em um trabalho incansável, na busca de soluções compartilhadas, nas iniciativas e na falta de políticas públicas voltadas para a segurança no trânsito nas cidades e na região.