Por Talita Rudolf (Clique nas imagens para ampliar e clique em continuar lendo para ler a matéria na íntegra)
Imagem: Divulgação
Começa assim: você é criança, lá no jardim de infância e a professora muito criativa lê uma história muito divertida. Você olha as figuras tão coloridas e vê seu mundinho ganhando novas cores. Aí você cresce um pouco e começa a ler sozinho, primeiro um, depois dois, três livros...e cada história parece mais incrível que a anterior, te leva mais longe e isso te dá mais e mais vontade de conhecer personagens diferentes com histórias incríveis e que viajam por lugares onde você nunca foi, mas de repente é como se você estivesse lá dentro da história, como se o personagem principal fosse VOCÊ! Aí você descobre que quanto mais você lê melhor a história fica, mais envolvente, mais interessante e você descobre que pode ser quem você quiser, basta abrir o livro e lá está uma boa companhia, um jeito muito diferente e divertido de conhecer as coisas. Você pode ser a princesa, o pirata, o monstro marinho ou então o gato de botas, as opções são infinitas.
Aí você cresce e começa a escolher sozinho o que vai ler, os autores preferidos. Decide se prefere romance, drama, biografias,ficção ou todos os estilos juntos. Se identifica com os personagens, com seus gostos. Se apaixona por uns, fica com raiva de outros. Chora. Dá risadas, e se encanta a cada pagina que passa. Fica triste quando seu personagem favorito morre(isso acontece muito). Não consegue entender as atitudes de uns e fica absolutamente encantada com o caráter de outros. No fim acaba ficando até amigo do personagem e fica triste quando o livro termina.
Por Márcia Pontes / Educadora de Trânsito (Clique nas imagens para ampliar e clique em continuar lendo para ler a matéria na íntegra)
As mudanças no trânsito da Rua João Pessoa mal foram feitas e o motorista blumenauense já está dando o seu "jeitinho" de piorar as coisas. Regra de trânsito básica para além de saber fazer o carro andar todo mundo que é habilitado deveria saber, mas se sabe não aplica.
Como educadora de trânsito, acoplei uma câmera ao parabrisas do carro para coletar recortes da realidade do trânsito de Blumenau que possam agregar à fundamentação de meus estudos e pesquisas. Eis que captaram-se as seguintes imagens de imprudência, negligência e abusos por parte de alguns na Rua João Pessoa.
Detalhe: dia chuvoso, em que a pista molhada altera completamente as condições de dirigibilidade e exige mais cuidado por parte dos motoristas e o que se vê são ultrapassagens em local indevido e tráfego na contramão.
Imagem: Márcia Pontes/Arquivo pessoal
Na imagem acima o condutor ignorou completamente a proibição da faixa contínua dupla e seguiu tranquilamente pela contramão, indiferente ao fato de estar no contrafluxo e ao risco de bater de frente com o condutor que vem na faixa certa de direção. Detalhe: ultrapassando 4 carros de uma só vez e sem ter para onde retornar na pista onde deveria estar.
Por Fabiano Uesler (Clique nas imagens para ampliar e clique em continuar lendo para ler a matéria na íntegra)
Imagem: Divulgação
Na última semana um confronto entre o MST e a PM de Brasília repercutiu nacionalmente por conta de uma grande demonstração de violência por parte dos militantes do MST contra a Polícia Militar que fazia a segurança do local da manifestação. Trinta (30) policiais ficaram feridos no confronto assim como dois (2) manifestantes do MST. Não seria essa contagem de feridos no mínimo curiosa?
A notícia está estampada nos principais jornais de todo o Brasil e as fotos demonstram como os “Guerrilheiros do MST” se comportam. Muitos desses jornais e inclusive a própria PM afirma que os “baderneiros” que foram ao protesto unicamente para “tumultuar” a marcha é que foram responsáveis por iniciar o tumulto.
Em contrapartida na semana anterior o “responsável” pela morte do cinegrafista Santiago Andrade (RJ), da TV Bandeirantes afirmou que foi “aliciado” para cometer atos de violência nos protestos.
Imagem: Divulgação
A comparação das situações é no mínimo intrigante. Sabemos que a esquerda brasileira sempre foi eficiente em cooptar jovens para suas fileiras. Lembro muito bem disso pelo fato de que nos anos 90 quem buscou os jovens para o movimento “Fora Collor” ao menos em Blumenau foi a militância de esquerda. Então chega a nos intrigar quem de fato “aliciou” os “Famigerados” (toda história precisa de bandidos não acha?) Black Blocs?
(Clique nas vídeos para assistir e em continuar lendo para ler a matéria na íntegra)
Você já parou para se perguntar quantos amigos tem? Não me venha dizer
que tem 200, 500 ou seja lá quantos o facebook lhe diz. Também não conte
aqueles da patota de futebol ou da turma da cerveja que mal sabem o seu nome ou
quem você realmente é. Falo dos amigos de verdade, daqueles tão raros quanto
preciosos, não aqueles que lhe dizem o que você quer ouvir, mas os que lhe
dizem o que você precisa ouvir, aquelas pessoas com quem você pode se abrir
completamente ou apenas ficar calado em suas companhias, apreciando o momento.
Dizem que o número de amigos diminui ao longo de nossas vidas, bem, talvez o
número seja constante e nós é que com o tempo passemos a enxergar apenas os
amigos verdadeiros. E é para eles que este post é dedicado.
10 - Se Beber, Não Case! (The Hangover, 2009)
Claro que o Wolfpack não poderia ficar de fora! Todo mundo tem um
amigo meio maluco, que põe todos em altas confusões, mas a verdadeira amizade
presente neste filme está no fato de que eles jamais abandonariam o amigo em
apuros.
9 - Curtindo a Vida Adoidado (Ferris Bueller's Day Off, 1986)
Se olharmos mais atentamente, descobriremos que o filme não é sobre o
Ferris, mas a saga da libertação de Cameron. Ferris deixa claro logo no início
que está fazendo tudo aquilo por seu amigo Cameron.
Por Carlos Eduardo Velozo (Clique nas imagens para ampliar e clique em continuar lendo para ler a matéria na íntegra)
Imagem: Reprodução
Nós estamos
vivendo numa época de competição acirrada , o passado onde um emprego, um
negócio próprio ou um diploma de nível superior lhe dava uma certa estabilidade
já acabou. Tem que se rever certos conceitos implantados em nossa mente, para
podermos fazer alguma mudança.
(Clique nas imagens para ampliar e clique em continuar lendo para ler a matéria na íntegra)
Imagem: Reprodução
O crime está intrínseco em todas as sociedades e sua presença deve ser encarada com normalidade. Esta normalidade a que me refiro não é um incentivo à passividade, à inércia, mas sim o assumir com frontalidade que o crime acompanhou o percurso da história da humanidade, continua bem latente nos dias de hoje e que nunca irá desaparecer. O importante é estabelecer a melhor relação possível com o crime, ou seja, controla-lo e conduzi-lo a níveis que a sociedade considere como aceitáveis.
Igualmente importante é a forma como percepcionamos a criminalidade. Vivemos uma era de informação, de muita informação, transmitida por diversos meios de comunicação (seja pela Tv, rádio, jornais, pela Internet, etc), que relatam a ocorrência dos mais diversos crimes, procurando captar a atenção dos receptores pela intensidade das imagens, sons ou relatos dos danos que os mesmos provocaram. É fundamental que cada um consiga selecionar a informação válida e de qualidade, e colocar de lado aquela que confunde, midiatiza em excesso, ou que inflama preconceitos. A análise do crime deve ser serena, para evitar as medidas de curto prazo, mal estudadas, mais caras e ineficazes.
Por Luiz Flávio Gomes / Arquivo JusBrasil (Clique nas imagens para ampliar e clique em continuar lendo para ler a matéria na íntegra)
O Brasil se destaca mundialmente também por algumas políticas públicas erradas.
Imagem: Reprodução
O Brasil se destaca mundialmente também por algumas políticas públicas erradas. O que vem sendo feito no campo da criminalidade, da violência e da segurança pública constitui um exemplo emblemático disso. Está praticamente tudo errado! Há pelo menos 7 décadas estamos sob o império do chamado populismo punitivo midiático-vingativo, que nunca diminuiu nenhum tipo de crime no nosso país, sendo mais inócuo e estéril que um monge virtuoso. Uma podre, retrógrada e extrativista elite, composta, sobretudo, de parlamentares oportunistas e corruptos (para 81% dos brasileiros os políticos são corruptos ou muito corruptos – Ibope), é a grande responsável pela política da aprovação reiterada de novas leis penais, sempre mais severas, com a promessa de que com elas resolverão o problema da segurança. Pura enganação! Com uma nova lei dizem que vão acabar com a violência nos protestos populares. Sobram leis no Brasil. Falta o cumprimento delas.