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sábado, 11 de janeiro de 2014

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Educação - A Abertura de um Espelho

Por André Luciano Heerdt 
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A abertura de um espelho é a seguinte ideia: - pegue um espelho, daqueles que você consegue ver o corpo todo e coloque a sua frente. Ao olhar para o espelho, quem você gostaria de ver ao invés de sua própria imagem? Não responda com pressa, pense!

No espelho que coloquei em minha frente, digamos que surgiu alguém diferente, que admiro e que
gostaria de ter o conhecimento, história e a experiência de vida dela. Cheguei em: - RUBEM ALVES.

Por que Rubem Alves? Porque passei horas pensando em escrever algo legal, que pudesse acrescentar alguma coisa em nosso conhecimento e depois de quase jogar a toalha pensei: “- se todo mundo faz a coisa certa e se todo mundo está batalhando por dias melhores, afinal de conta, por que falta tanta coisa para tudo ser melhor?

Imagem: Reprodução
E sabem o que compreendo que falta muito? Educação.  Como diz: Karl Kraus – “Educação é aquilo que a maior parte das pessoas recebe, muitos transmitem e poucos possuem”. A solução ou a salvação para dias melhores vêm sim da educação e se você é daqueles que só vive na vida virtual, pois saia imediatamente e seja real. E pra falar de educação, nada melhor do que termos o exemplo do grande Educador Rubem Alves.

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

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Poesia - Rumos com prumos

Por Carlos Educardo Veloso

Mais um ano que terminou, nossa vida vai passando a cada minuto, chega o final do ano e prometemos diversas coisas, alguns planejam , outros simplesmente, sonham, mas...

Não viaje sem mapas,
ou rotas traçadas,
nem se perca com farpas
ou vãs cabeçadas...
Use estradas diferentes,
experimente novos caminhos,
plante nos outros boas sementes
e não fique parado no seu ninho!
Modifique planos
renove atitudes,
sonhe a cada ano...
não pare por solicitudes.
Não se aprende com o sonho realizado,
mas com o caminho percorrido,
o amanhã se torna um bom bocado,
quando a fé é o melhor sentido!
Imagem: Reprodução
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História - Dos réis ao real: as moedas no Brasil

Por Jael Jaime Rainert
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A história do dinheiro no Brasil é cheia de reviravoltas


Imagem: Reprodução
 A gente sempre quis ter. Comida, roupas, terras – e coisas que pertenciam a outras pessoas. Há 10 mil anos, como não existia dinheiro, a solução era darmos algo que tínhamos de bastante valor em troca do que queríamos. De lá para cá, muita coisa foi usada para fazer essas negociações: bois (provavelmente a primeira forma de moeda), conchas (muito usadas na China e na Austrália), sal (que os gregos trocavam por escravos), sementes de cacau (adotadas pelos maias e pelos incas) e até tulipas (dadas na Holanda como dote de casamento).

 No Brasil, já usamos açúcar, tabaco e até notas estrangeiras (no século 17, o florim holandês foi fabricado em Recife), além de um sem-número das nossas próprias moedas, que perdiam valor rapidamente. Com base no novo livro Linha do Tempo – Uma Viagem pela História da Humanidade, de autoria da editora de História Cláudia de Castro Lima, conheça os melhores momentos dos cinco séculos do dinheiro em nosso país.


Trocas malucas
Até concha já foi usada por aqui:

1500 - Tostão


Imagem: Reprodução

Ao chegar ao Brasil, os portugueses encontram cerca de 3 milhões de índios vivendo em economia de subsistência. Já os colonizadores usam moedas de cobre e ouro, que têm diversos nomes de acordo com a origem: tostão, português, cruzado, vintém e são-vicente.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

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Política - Evangélicos querem barrar Código Penal

Por JusBrasil - PB Agora - A Paraíba o tempo todo
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Imagem: Reprodução
Depois de conterem a articulação do projeto que criminaliza a homofobia, as bancadas evangélicas na Câmara e no Senado planejam centrar esforços para barrar mudanças no Código Penal, que estão em tramitação no Senado e que, se aprovadas no primeiro semestre de 2014, seguirão para a Câmara dos Deputados. De acordo com integrantes da Frente Parlamentar Evangélica, que reúne deputados e senadores, todos os temas que são caros aos religiosos estão sendo discutidos no contexto do Projeto de Lei do Senado 236/2012.

O texto já foi aprovado em comissão especial em dezembro e, antes de ser votado no plenário do Senado, terá que passar pela apreciação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa. O relator da proposta, Pedro Taques (PDT-MT), acatou os argumentos dos religiosos e retirou do texto a possibilidade de aborto nas 12 primeiras semanas em razão da incapacidade psicológica da gestante de arcar com a gravidez.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

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Trânsito - O trânsito não poupa ninguém

Por Márcia Pontes Educadora de Trânsito
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Um dia depois da charge publicada na mídia em que duas aranhas conversavam e uma dizia à outra que estava sumida porque tinha mudado para dentro das máquinas que trabalhavam na BR-470, mais um acidente grave. Estamos na primeira semana de 2014 e esta é a terceira morte na rodovia, no mesmo trecho que ano passado vitimou 90 pessoas. Desde 2000 foram 1.471 mortes.

Imagem: Reprodução
Dessa vez, alguém nem tão anônimo: o irmão do prefeito Napoleão Bernardes, Caio Vinicius, 37 anos. Ele colidiu de frente com uma carreta que vinha em sentido contrário e no choque foi arremessado para fora do veículo. 
 Mas, ele não era só o irmão do prefeito de Blumenau. Caio era administrador, deixa o filho de 8 anos e a esposa, que ele tinha ido recepcionar cheio de saudade no aeroporto de Navegantes. Caio era pai, era marido, era filho, era irmão e agora, mais uma vida que se foi no trânsito.

Caio era mais um condutor dentre milhões que dirigem pela saturada BR-470, principal rodovia que escoa algo em torno de 40% da produção do Vale do Itajaí e municípios vizinhos e não comporta mais tanto tráfego. Tragicamente, agora ele entrou para as mesmas estatísticas que alertam que 5 pessoas morrem por hora no Brasil em acidentes de trânsito.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

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Humanismo - Comemorar o Natal sendo Ateu?


Por Fabiano Uesler / Arquivo Revista Ateísta
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Imagem: Revista Ateísta
Eu estava conversando com o editor da Revista Ateísta o Grabriel Filipe sobre o que escrever nesta época do ano sendo que a temática lógica seria o Natal e chegamos a nos perguntar como e porque comemorar o Natal sendo ateus? 

A resposta a esta pergunta coincidentemente veio no dia 25 de Dezembro de 2013, dia em que escrevi este texto. 

Faz alguns anos que deixei de acreditar totalmente em crendices, mitos, deuses, simpatias e todo este “léxico” sobrenatural aos quais os brasileiros estão expostos. 

Mito do Papai Noel
Imagem: Reprodução
O que me leva a falar do tema é simples, minha esposa tem sim sua fé assim como tenho minha “não fé” e conseguimos conviver harmoniosamente com isso sempre nos respeitando. Temos nosso filho o Frederico de 9 anos e ela trouxe em sua vida a história do “Papai Noel”, posso dizer que me desapontei com isso? 

Nem um pouco. Como professor não posso jamais confrontar o poder do lúdico e do imaginário infantil na aprendizagem e por mais consumista que este símbolo possa parecer a muitos sempre o tivemos em casa como ponto comum todo ano. 

Nosso filho ouve muito em casa sobre nossas conversas sobre religião e já se declarou muitas vezes ateu certamente para me agradar. 

Nesses momentos normalmente olho em seus olhos e digo que “é muito cedo” pra ele decidir no que vai ou não acreditar.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

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História - Cinema e Troca de Gibis

Por Fabiano Uesler
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Nada melhor do que começar um novo ano falando de Blumenau e de suas histórias e ninguém faz isso de maneira mais singular e emotiva do que o Braga Mueller e o Adalberto Day. Histórias que devem ser relembradas e contadas para novas gerações para que a verdadeira Blumenau nunca se perca em nossos corações. Adalberto Day a partir de hoje tem seu nome em destaque na galeria de autores e colaboradores do TdB além do carinho que todos nós temos por ele.
O TdB deseja a todos os seus leitores um Feliz 2014 e que este ano nos surpreenda com muita alegria.

Por Braga Mueller / Adalberto Day / Arquivo de Adalberto Day

Cine Busch
Imagem: Adalberto Day
Quando o Cine Busch construiu seu prédio novo, por volta de 1939/1940, as sessões de cinema aconteceram excepcionalmente no Salão de Baile do Clube Náutico América, ao lado da Praça Hercílio Luz.
Quando as enchentes de 1983/1984 invadiram os Cines Busch e Blumenau (inclusive determinando o fechamento deste último), o Carlos Gomes promoveu sessões de cinema durante algum tempo.

O primeiro cinema fixo de Santa Catarina foi o Busch , em 1904. Frederico Guilherme Busch Sênior  descendente de alemães de Santo Amaro da Imperatriz, veio para Blumenau e foi aqui que marcou sua presença como pioneiro em várias atividades, entre elas o cinema, que então engatinhava, utilizando o Salão Holetz para as exibições dos filmes mudos, ou as "cenas animadas", como se dizia então.