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sábado, 1 de março de 2014

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Política - Mensalão do PT: José Dirceu e mais 7 se livram da quadrilha

Por Luiz Flávio Gomes / Arquivo Blog Atualidades do Direito

O STF, com o voto da ministra Rosa Weber, decidiu pela absolvição do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e mais sete condenados pelo crime de formação de quadrilha no processo do mensalão do PT. Esses oito réus contestaram a condenação e ingressaram com o recurso chamado “embargos infringentes”, que acaba de ser apreciado pelo Supremo. José Dirceu continuará no regime semi-aberto. Dentro de poucos dias o mesmo STF estará decidindo o que fazer com o processo do mensalão do PSDB, diante da renúncia do deputado Eduardo Azeredo. O correto, porque a instrução já está terminada, é prosseguir no julgamento (e não mandar o processo para a primeira instância).
Imagem: Divulgação
Os mensalões (do PT e do PSDB) confirmam o quanto nossas instituições políticas ainda se acham escravizadas à corrupção que enerva o modelo do capitalismo selvagem e extrativista, inaugurado com a colônia, em 1500, e que não tem nada a ver com o capitalismo evoluído e distributivo praticado em países como Dinamarca, Suécia, Finlândia, Austrália, Nova Zelândia, Canadá, Japão etc.

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

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Astronomia - Pálido Ponto Azul

Por Jael Jaime Rainert

Em 14 de fevereiro de 1990, a sonda espacial Voyager 1, tirou fotografias dos planetas visitados, e em uma delas, estava a terra, a 6,4 bilhões de quilômetros de distância, fazendo nosso planeta parecer um "pálido ponto azul".
Isso inspirou Carl Sagan a criar seu livro, intitulado "Pálido ponto azul". Em uma conferência Sagan falou de seus pensamentos sobre a imagem, que nos faz refletir sobre nossas vidas nessa pequena casa, que é o planeta terra.
                                         
Nossa casa, vista a 6,4 bilhões de quilômetros
Imagem: Divulgação

"A nave espacial estava muito longe de casa. Pensei que seria uma boa ideia, logo depois de Saturno, fazê-la olhar para casa uma última vez. De Saturno, a Terra surgiria demasiado pequena para que a Voyager pudesse captar qualquer detalhe. O nosso planeta seria apenas um ponto de luz, um pixel solitário, dificilmente distinguível de muitos outros pontos de luz que a Voyager podia captar: planetas vizinhos, sóis distantes.

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

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Poesia - Como um Par sob o Nada

Por Carlos Eduardo Velozo

A brisa leve
Levou-me para o ar,
Onde uma canção breve,
Ouvi tocar,
Uma nota era tocada,
Em tom de Ré Maior
E você toda calada
Dançava como a melhor.
As cordas do violão,
Soltavam a canção,
Todos em emoção,
Pulavam com vibração,
Mas você dançava quieta,
Sob os olhos do poeta.
Outra nota era tocada
E você toda calada
Sentia que era amada.
E como um par,
A musica e a brisa,
O poeta e a amada,
Onde o vento desliza,
Dançavam sob o nada.

Imagem: Divulgação
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Trânsito - Mortes no trânsito: Brasil é o 4º do mundo

Por Luiz Flávio Gomes / Arquivo JusBrasil
Em termos absolutos, o Brasil é 4º país do mundo com maior número de mortes no trânsito, ficando atrás somente da China, Índia e Nigéria.

Imagem: Divulgação
O Instituto Avante Brasil realizou um levantamento mundial sobre mortes no trânsito em 2010, estruturando um ranking comparativo dos dez países mais violentos. O levantamento, inédito, teve por base o relatório “Global Status Report on Road Safety 2013”, da Organização das Nações Unidas, que mostra o número de mortes de 183 países. Em relação aos que não disponibilizaram dados recentes, o total de mortos foi estimado por meio de uma análise regressiva, o que viabilizou com confiança a comparação entre eles.

Em termos absolutos, o Brasil é 4º país do mundo com maior número de mortes no trânsito, ficando atrás somente da China, Índia e Nigéria. É possível notar que essas mortes também estão intimamente conectadas ao IDH (índice de desenvolvimento humano), que, por sua vez, tem por base a educação, a longevidade e a renda per capita. Dentre os 10 países mais violentos do planeta não aparece nenhum do grupo do capitalismo evoluído e distributivo, fundado na educação de qualidade para todos, na difusão da ética e no império da lei e do devido processo legal e proporcional (Dinamarca, Suécia, Suíça, Coreia do Sul, Japão, Cingapura, Áustria etc.).

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

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Geral - A que geração você pertence?


Imagem: Divulgação
Você é um tradicionalista, um "baby boomer" ou um X, Y ou Z? Ou um Nem-Nem? Ou ainda um Nem-Nem+? Por meio da análise de um conjunto de fatores (data de nascimento, o que cada um pensa sobre o trabalho, interação do sujeito com os meios de comunicação, avanços tecnológicos etc.) convencionou-se elaborar uma classificação das várias gerações que fizeram ou que estão fazendo história (veja Schujman, Generación Ni-Ni, 2011). Vamos às características de cada uma: o tradicionalista, chamado de leal, nasceu de 1900-1945, na era do rádio; acredita e é apegado às instituições (Estado, Justiça, Polícia, empresas, família, casamento, religião etc.); tem muitos filhos, confia na tradição, economiza dinheiro, consume o essencial e seu lema é: "da casa para o trabalho e do trabalho para casa".
 
Imagem: Divulgação
Os "baby boomers" nasceram entre 1945-1964 (depois da Segunda Guerra mundial). São competitivos, veem muita televisão, gostam dos super-heróis, são otimistas, confiam no futuro, iniciaram a sociedade de consumo, onde se destacam as grandes marcas. A geração X nasceu entre 1964-1980: são os descrentes (ou desconfiados), que iniciaram o uso massivo do computador, não confiam nas instituições (Estado, Justiça, Polícia, casamento etc.), são individualistas (confiam neles mesmos), consomem drogas com mais liberdade, se divorciam com mais frequência. A geração Y é composta dos nascidos entre 1981-1992: pragmáticos, hiperconectados, desejam viver da sua maneira, assumem mais riscos; é a geração da internet e do celular. Geração Z: são os nascidos de 1992 para frente: geração consumista, o shopping é o seu templo (pouca religiosidade); são pessimistas, desconfiam das instituições (sobretudo dos políticos) e são impulsivos. Acredita-se que sejam menos educados que as gerações anteriores.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

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Comportamento - A Morte da Televisão

Por Rafael Alexander Marghotti

Imagem: Divulgação
No dia 14 de janeiro de 1990, estreava na TV americana o segundo episódio da primeira temporada de “Os Simpsons”, o primeiro a ter a clássica sequência de abertura e que terminava com a famosa cena do sofá, quando toda a família corria para casa e se reunia no sofá da sala para assistir televisão. Abertura que vinha totalmente ao encontro da crítica à classe média americana que o programa fazia, retratando a televisão como um instrumento de alienação, utilizada pelo governo e pelas corporações para dominar as massas. Hoje, 25 temporadas depois, a cena do sofá continua presente na maioria das aberturas da série, apesar de terem tirado a antena VHF interna e colocado uma TV HD na sala, será que a crítica social continua válida? Alguém conhece alguma família nuclear de classe média que chega em casa e se reúne na frente da TV?


Imagem: Divulgação
Nelson Rodrigues disse que a televisão matou a janela, bem, lamento informar, mas alguém matou a televisão. Alguém? Ou será que foi suicídio? Não um suicídio consciente, mas algo como aquele fumante que sabe que o cigarro está lhe matando lentamente e não faz nada para impedir, ou como aquela velha empresa familiar que há 30 anos faz os negócios da mesma maneira e não vê motivos para mudar agora. Então foi arrogância? Quem sabe. O fato é que quando se está no poder a tanto tempo ocorre uma perda de contato com a base, é como uma ditadura que não prevê a chegada de uma revolução. Mas e a internet, ela não é responsável pelo declínio das corporações de TV aberta? Talvez essa seja a causa terminal, como num atestado de óbito, em que a causa terminal pode ser um choque traumático, que teve como causa intermediária fraturas múltiplas e como causa básica o atropelamento por um caminhão. É como se as corporações televisivas fossem Hitler em seu bunker pronto para tomar o cianeto, enquanto a internet seria cada soldado aliado ocupando Berlin, então, quem matou Hitler, o cianeto, os aliados, ou sua arrogância?

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

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Gastronomia - Bolos x Prazeres - Uma Relação de Amor e Ódio

Por Sergio Marcellino


Caros Amigos Leitores.

Estou por aqui novamente, depois de uma ausência não programada, como escrever é hobby, minha vida profissional toma muito de meu tempo,  por isso devo desculpas a vocês.

Hoje meu tema é Bolos x Prazeres - Uma relação de Amor e Ódio, justifico esta chamada por várias razões, e posso destacar algumas :

Bolos sempre causam euforia em todos, e não importa o lugar, raça, credo ou posição social;

Bolos trazem sensação de prazeres, pela satisfação dos sabores e texturas;

Imagem : Sérgio Marcellino
Bolos podem causar ódio, pois na luta contra o controle de peso "podem ser o grande vilão";

Bolos e seus sabores muitas vezes também causam discórdias, já que nem todas as pessoas tem os mesmos gostos, e isto gera conflitos diante de tantas combinações e possibilidades.

Se formos por esta ótica, poderia ficar aqui escrevendo linhas e mais linhas pois as possibilidades são como mencionei infinitas.


Diante do fato que Bolos podem despertar muitas emoções nas pessoas, gostaria de chamar a atenção para o ritual de apreciar estas maravilhosas criações.

domingo, 23 de fevereiro de 2014

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Sociedade - Manifestante, bandido e terrorista.

Por Luiz Flávio Gomes / Arquivo JusBrasil
(Clique nas imagens para ampliar e clique em continuar lendo para ler a matéria na íntegra)
O manifestante tem direito e liberdade de criticar, de se reunir, de protestar, ainda que isso cause certa “desordem pública”...
Imagem: Divulgação
Manifestante é manifestante, bandido é bandido e terrorista é terrorista. O legislador e a polícia estão confusos (por ignorância ou por má-fé) e não estão sabendo distinguir o joio do trigo. Manifestante legítimo, que está descontente com sua situação salarial ou com a brutal desigualdade aqui implantada ou com sua crise de governabilidade do país, que não lhe oferece serviço público de qualidade (educação, saúde, transportes etc.), não é bandido, porque ele não faz uso da violência, não sai por aí quebrando bens públicos ou privados, não usa máscara e não recebe nenhum dinheiro para jogar no time do “quanto pior melhor”. O manifestante tem direito e liberdade de criticar, de se reunir, de protestar, ainda que isso cause certa “desordem pública” (no trânsito, nas vias públicas). O projeto que criminaliza genericamente a desordem pública é mais reacionário que a legislação da ditadura militar e aniquila todas as liberdades duramente conquistadas pelo povo.