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sábado, 12 de abril de 2014

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Geral - Dizem que os olhos são a janela da alma


Dizem que os olhos são a janela da alma, então, como tantas pessoas conseguem nos enganar?

Acho que os ouvidos nos cegam, pois são as palavras que nos iludem.

O que devemos fazer então, não ouvir mais, será que resolveria o problema?

Acho que não...

Talvez ouvir melhor e ver com mais clareza faça com que consigamos discernir o bom do mau.

Talvez pensar sem ouvir as opiniões alheias traria mais discernimento. Encontrar as respostas sem perguntar a ninguém o que faria no seu lugar, pois se o lugar é seu e é você tem que decidir o que fazer por si mesmo.

É muito fácil ter respostas e opiniões de quem não está vivenciando seu momento, de quem não está sentindo o que você sente.

Se estiver perdido apenas pare de tentar achar a solução em exemplos que não são seus, em vidas que não são suas, em sentimentos que você não viveu.

Sente e espere com calma, revise sua vida e então encontrará a resposta que tanto procura e lhe digo que muitas vezes você vai se surpreender, pois essa resposta pode ser algo que você jamais imaginaria.

sexta-feira, 11 de abril de 2014

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Economia - Consumismo na páscoa?


NESTLÉ EXPLICA ALTO CUSTO DE OVOS DE PÁSCOA EM COMPARAÇÃO ÀS BARRAS NORMAIS

Imagem que circula nas redes sociais
A fabricante Nestlé concedeu uma entrevista para justificar o preço bem mais alto dos ovos de Páscoa em relação às barras de chocolate tradicionais. A explicação teria sido motivada por uma campanha que se espalhou no Facebook comparando um ovo de 500 gramas e uma barra de 170 gramas (na foto acima), causando a ira dos consumidores brasileiros. Até o momento da publicação desta notícia, a imagem havia sido compartilhada mais de 36 mil vezes.

Na entrevista, que foi concedida à revista Época Negócios, a Nestlé corrigiu as sugestões de preço divulgadas no Facebook (o ovo custaria R$ 46,19, enquanto a barra sairia por R$ 4,69) e explicou seus motivos para a diferença, os quais envolvem ampliação da equipe, embalagem feita manualmente e transporte diferenciado. Leia a nota da Nestlé na íntegra:

Os ovos de Páscoa são mais caros quando comparados a uma barra de chocolate da mesma gramatura porque sua composição de custo é diferenciada, já que são produtos concebidos não somente para o consumo tradicional, mas para presentear e encantar. Sua produção e distribuição envolve uma série de necessidades específicas, como a contratação de mão de obra temporária, desenvolvimento de embalagens especiais, processo manual de embalagem, armazenamento e transportes especiais, entre outros. De toda forma, as opções tradicionais de produtos continuam disponíveis como uma alternativa de menor preço, sem nenhum reajuste relacionado à época do ano.

Ovo de Páscoa polêmico


"Adesivos para sacanear seus amigos" Nerd, morto da fome e nervosinho são alguns deles.

Outra controvérsia sobre ovos de Páscoa envolveu o Bis +Xtra Chocolate, da Lacta. O produto está sendo retirado do mercado pelo Procon-RJ, por considerar que a embalagem seria um incentivo ao bullying.


quinta-feira, 10 de abril de 2014

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Trânsito - Saiba como parar na faixa para o pedestre sem provocar colisões traseiras


Não são poucos os argumentos e até afirmações de muitos condutores que afirmam categoricamente não parar na faixa para a travessia dos pedestres para evitar colisões traseiras. Implícito nessa afirmação vem a confissão de que o veículo tem mais importância e valor do que a vida humana, além de declaração de infração ao artigo 214 do CTB:


Art. 214. Deixar de dar preferência de passagem a pedestre e a veículo não motorizado:
I -
que se encontre na faixa a ele destinada;
II -
que não haja concluído a travessia mesmo que ocorra sinal verde para o veículo;
III -
portadores de deficiência física, crianças, idosos e gestantes:
Infração -
gravíssima;
Penalidade -
multa.
IV -
quando houver iniciado a travessia mesmo que não haja sinalização a ele destinada;
V -
que esteja atravessando a via transversal para onde se dirige o veículo:
Infração -
grave;
Penalidade -
multa. 

Ao contrário do que muitos condutores possam pensar é possível sim parar na faixa de pedestres sem provocar acidentes como o atropelamento e a colisão traseira. Basta que o condutor dirija atento, sem distrações e saiba se comunicar com o motorista de trás. 

Pensando bem, os motoristas rodam a maior parte do tempo dentro da cidade e por caminhos e rotas que percorrem todos os dias. Portanto, não fica difícil saber onde estão as faixas de pedestres.

Recomenda o bom senso e a direção defensiva que o motorista olhe de forma intermitente para os retrovisores, sobretudo os internos, para verificar se o motorista de trás está muito colado da traseira de seu carro e para verificar as condições de segurança nas laterais.

Aí vem aquela afirmação: “fui desviar de um buraco e derrubei o motociclista”. Mas, estava olhando só para a frente? Não olhou nos retrovisores traseiros e laterais para saber se uma freada ou um desvio súbito não provocaria um acidente?

O raciocínio é o mesmo para a situação em que o condutor se nega a parar antes da linha de retenção da faixa de pedestres para que as pessoas façam uma travessia segura: não olhou antes no retrovisor interno para verificar se o motorista de trás está muito próximo? Ou não se importa que alguém trafegue quase entrando pelo porta malas do seu carro? Dirige distraído, absorto, pensando em qualquer coisa menos no que está fazendo atrás do volante?

Dicas que salvam vidas


A dica é tão óbvia que parece dispensável, principalmente para muitos motoristas habilitados há muito tempo, mas as ocorrências de atropelamentos e mortes em cima das faixas de pedestres nos mostram que não podemos desprezar o "óbvio".

Basta que o motorista dirija com atenção, sem distrações e sem pressa. Basta que esteja atento ao que o condutor de trás está fazendo, olhar mais vezes nos retrovisores e afastar quem esteja muito próximo.

Ao perceber que o motorista de trás está muito colado na traseira do seu carro dê breves toques de aviso no pedal de freio. Não é necessário frear, pois o sistema de freios é muito sensível e basta apenas colocar o pé em cima que as luzes de segurança do veículo já acendem sem que o veículo entre em processo de redução para imobilização.

Tente uma vez, tente duas, avise a sua intenção de reduzir a velocidade. Os break-lights, ou luzes de freio, adicionais colocadas no vidro de trás do veículo aumentam em 50% a segurança e reduzem na mesma proporção as possibilidades de colisões traseiras. Se o condutor de trás estiver distraído e não perceber as luzes de freio, com certeza, perceberá as luzes do break-light, sobretudo os condutores de motocicletas, que passam a ter visão do sinal de alerta na altura dos olhos. 

Sempre que se aproximar da faixa de pedestres, além de utilizar os toquinhos de aviso no freio, combinar o uso do freio motor (com a marcha engatada, tirar o pé do acelerador e deixar o veículo ir perdendo velocidade naturalmente) reduz em até 30% o desgaste das pastilhas de freios e outros componentes do veículo. 

Poucos sabem, mas aquela linha branca que antecede toda faixa de pedestres chama-se linha de retenção e significa ordem de parada para os veículos.

Ao parar para a travessia de pedestres o motorista deve ligar o pisca-alerta para alertar não só os condutores atrás dele, mas os que vem trafegando ao lado em faixas de mesmo sentido. Ligar o pisca-alerta também é uma forma de dizer ao pedestre: “pode atravessar em segurança”.

Proceder dessa forma não caracteriza a infração de trânsito como muitos possam pensar. Vejamos as letra do art. 40 do CTB:

Art. 40. O uso de luzes em veículo obedecerá às seguintes determinações:
V - O condutor utilizará o pisca-alerta nas seguintes situações:
a) em imobilizações ou situações de emergência; 

Travessia de pedestres na faixa pode caracterizar situação de emergência? Pode, porque se não fosse assim não teríamos tantos pedestres atropelados e mortos em cima da faixa de segurança.

Não são poucos os municípios brasileiros que incentivam o uso do pisca-alerta na parada na faixa para travessia segura, inclusive é recomendação em campanhas educativas da Guarda Municipal de Varginha (MG), Prefeitura de Santa Maria (RS) e do Estatuto do Pedestre de Belo Horizonte (MG).

Ao pedestre a dica é: antes de colocar o pé na faixa de pedestres, pare, olhe para os dois lados, calcule a velocidade, a distância do veículo e busque o contato visual com o condutor para ler suas intenções. Sinalize a sua intenção de atravessar: estenda o braço, acene, veja e seja visto e só atravesse em segurança.

Dicas que salvam vidas! Se cada um fizer a sua parte teremos um trânsito mais seguro, mais humano e menos famílias chorarão seus mortos.

Créditos das imagens:
1ª, 2ª, 3ª e 4ª Imagem: Reprodução

quarta-feira, 9 de abril de 2014

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Segurança e Sociedade - Paradigmas entre a Sociedade e a Justiça Penal


Com uma tradição retributiva, o processo penal habituou-se ao longo dos anos a não conviver com a vítima no processo. Esta aparece nos tribunais, hoje em dia, ora como testemunha, ora como assistente (embora raramente).

Numa relação aparentemente disfuncional, na medida em que quase não há estruturas nos tribunais para receber as vítimas de crime (apesar das diversas recomendações em contrário); e estas, “devidamente intimadas” (expressão utilizada usualmente nos autos), entram na respectiva vara criminal com a convicção de que sairão de lá tão ou quase tão vitimadas, aquando o dia do crime.

Mas sentem sobretudo que não fazem parte do processo de justiça, afinal de contas, ela (a vítima) foi diretamente a mais prejudicada com o fato ocorrido. E porque não se sentem integradas no processo de justiça? Porque, e sem me querer repetir, o processo é moldado de forma a condenar ou absolver o acusado; e nunca a reparar o dano causado à vítima. A vítima num processo penal não tem hipótese de fazer a catarse do crime. Apenas repete dolorosamente o mesmo que já relatou a várias pessoas, durante os anos subsequentes ao dia do fato, para que possa dar um pequeno contributo à produção de prova. Pequeno, porque a vítima, nas suas declarações está quase sempre “descompromissada” (termo que a remete a mera informante no processo).


Mas há um tipo de crime em que o foco está diretamente apontado à vítima! O crime de estupro.


Quando entra na sala, a mulher violentada psicológica e fisicamente por um homem (não hesito em colocar esta distribuição de género, pois corresponde à esmagadora maioria dos casos), é mirada “de alto a baixo”, com toda a atenção, por todos os intervenientes no processo, bem como todos aqueles cidadãos que conhecem a existência de tal fato ter ocorrido. Mas não o fazem por um ato de compaixão, empatia, muito menos com vontade de a proteger. O objetivo é quase sádico: verificar se esta mulher tem as características adequadas para ter sido estuprada. O que é que ela tem que provocou o ato! Se é atraente, qual o modo de vestir, se tem hábitos promíscuos, enfim; um pensamento que nasce no inconsciente, que por vezes desperta no consciente e chega em alguns casos a emergir para o exterior (quer com terceiros ou diretamente na própria vítima). O pensamento surge não por acaso: o processo, e agora repito-o declaradamente, propicia a revitimação.

O paradigma prossegue, no entanto, com o empolamento midiático inaceitável, que exige solenemente a prisão imediata de toda e qualquer pessoa acusada de crime de estupro, muito antes de este cidadão ser julgado. Reveste-se de ironia o fato de todos reconhecerem que as prisões estão lotadas e que representam uma “escola de crime” incapaz de ressocializar o indivíduo (que afinal é o objectivo da pena), mas que mal tomam conhecimento da notícia de um crime, apontam a cadeia como primeiro passo a ser seguido para castigar o infrator. Ele apodreceria então na penitenciária por uns anos, aguardando a data da sessão de julgamento, para que se prove então se afinal cometeu ou não o crime. Relembro que mesmo os acusados que confessam, têm direito a ampla defesa e ao princípio da presunção de inocência, até que o processo transite em julgado. Prisão como medida cautelar é a ultima ratio! Serviria para salvaguardar o processo, impedir a continuação da atividade criminosa, e/ou garantir a estabilidade da ordem pública. Nunca como castigo. Mas claro que os defensores do encarceramento afirmam de imediato: o estuprador irá necessariamente reincidir antes de ser julgado. Neste ponto, a intervenção do juiz é fundamental. Ele baseia-se em elementos objectivos que apontam num sentido ou no outro: e só ele tem as ferramentas isentas mais adequadas na tomada da decisão. Se não vejamos, se queremos prender todos os acusados com o receio infundado da reincidência, nem o dobro das vagas seria suficiente para suprir a demanda que chegaria às mãos dos guardas prisionais. Neste sentido, com base nos princípios e nas técnicas de avaliação do risco, o juiz deve decidir sem influência da opinião externa (nomeadamente por pressão midiática e/ou política).

Não é o processo penal que reflete a cultura de uma sociedade. Afinal, foi a sociedade que construiu o processo. O processo tem de ser adequado às vítimas e aos acusados, bem como os demais intervenientes claro está; mas primeiramente a sociedade tem de se incutir de mecanismos de humanização. E humanizar os tribunais.

A Criminologia deve intervir para a estabilização destes paradigmas, através do estudo e implementação de medidas concretas. 
No que concerne à Vitimologia, na continuação dos estudos que visam entender quais as carências que aquela vítima específica (vítimas de estupro, por exemplo) experiencia antes, durante e depois do momento do facto criminoso; bem como as suas necessidades face ao processo penal do qual deverá ser cada vez mais integrada, tanto no auxílio na descoberta da verdade material, como (e primordialmente) na reparação do dano que lhe foi causado.

Relativamente ao acusado, implementação de perícias que dotam o juiz de mais ferramentas que o auxiliam na análise de risco de reincidência da prática criminosa; na implementação de medidas penais mais eficazes no que concerne à ressocialização do indivíduo; mas sobretudo na introdução de novos programas de prevenção de criminalidade e de vitimação.

Quanto ao processo penal, o criminólogo está em posição de sugerir medidas legislativas que adequem o processo às características dos seus atores, para o tornar mais eficaz.

Isto deve ser realizado juntamente com os demais ramos profissionais que têm dado o seu contributo ao longo dos tempos (Direito, Psicologia, Sociologia, entre outros).

Certamente não serão apenas medidas de curto prazo, de imediato agrado midiático ou eleitoral, mas a médio-longo prazo constituem um investimento cujos frutos estão espalhados pelos países que mais investiram em práticas criminológicas.

terça-feira, 8 de abril de 2014

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História - Como surgiram os nomes das cores?


A origem dos nomes das cores, é um tanto curiosa, confira a origem de algumas das principais cores:
Vamos lá, você já se perguntou isso não é mesmo?

SORRISO AMARELO

Na Antiguidade, pensava-se que a icterícia, uma doença que deixa as crianças amareladas, vinha da bílis, secreção produzida pelo fígado que era chamada "humor amargo". No latim, amargo era amargus, que no diminutivo virava amarellus, que acabou virando amarelo
                                       
                                                                                                                                                                                               AGENTE LARANJA
Quando os árabes resolveram fazer uma "visitinha" à Europa, trouxeram na bagagem a fruta laranja - nárandja, em árabe. De lambuja, acabaram batizando a cor

CARTA BRANCA
Em geral, dizemos que algo bem liso e brilhante é "branquinho". Os latinos também achavam isso e pegaram o germânico blank, que significa polido, para falar da cor. Aliás, o termo "armas brancas", usado para facas e punhais, vem daí: branco de polido, reluzente
                                                                                                                                                                                       NO "APRETO"
O nome da cor preta vem do latim appectoráre, que queria dizer "comprimir contra o peito". Como assim? É que, com o tempo, o appectorár virou apretar. E, por uma analogia muuito criativa, deu no preto, querendo dizer algo denso, espesso, "apertado"
SANGUE AZUL
Foi uma pedra preciosa chamada lápis-lazúli que batizou a cor azul. Lápis não conta, porque já queria dizer pedra em latim, mas o lazúli veio do árabe lázúrd, nome da rocha azulada. Em latim, o que era pedra continuou pedra, e a cor ficou simplesmente azul
                                                        
                       
                                                                       MARROM-GLACÊ
A castanha portuguesa, aquela do Natal, chama-se marron, em francês. E foi da cor desse fruto que veio o nosso marrom. Aliás, o marrom-glacê é isso: um doce escuro feito de castanha portuguesa
MASSA CINZENTA
O cinza nasceu daquela massa de pó misturado com brasas que sobra no fim das fogueiras. Por associação, a palavra latina cinisia, que queria dizer cinzas, transformou-se também no nome do tom preto-claro
                                        VERMELHO-SANGUE
Antigamente, como ninguém conhecia urucum nem pau-brasil na Europa, o único jeito de fazer tinta vermelha era usar um inseto - hoje chamado de cochonilha - que, esmagado, virava um vermelhão. O nome dessa cor vem do latim vermiculum, vermezinho
VERDES ANOS
Aqui chegamos a uma das poucas cores que já nasceu cor. O verbo latino vivere significava estar verde, verdejar. Dele é que nasceu a associação do verde com algo que está nascendo, que ainda não está pronto






Imagens: Reprodução
Fonte: http://mundoestranho.abril.com.br/materia/como-surgiram-os-nomes-das-cores

segunda-feira, 7 de abril de 2014

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Trânsito - Você sabe o que significam as marcações de área de conflito no trânsito?

Os motoristas diariamente passam por Marcações de Área de Conflito (MAC) em diferentes cruzamentos da cidade, mas para muitos, o que é, para que serve e porque devemos respeitar essa importante sinalização para garantir a boa fluidez do trânsito ainda não se sabe. E partindo do princípio do que não se respeita o que não se conhece, vamos esclarecer detalhes para que todos possam daqui para a frente fazer a sua parte sem trancar indevidamente os cruzamentos.

Tem muito motorista por aí que se você falar em MAC vai logo associar a determinado fabricante de computadores. Se falar em área de conflito, será novidade para alguns. Quem sabe alguém arrisque dizer que não é para parar em cima das faixas amarelas pintadas no asfalto. Há quem diga que se parece com um tabuleiro de damas enquanto outros vão arriscar que são marcas de canalização.

Na verdade, em se tratando de sinalização viária, conflito é todo local da interseção onde correntes de tráfego se cruzam entre si. Olhando assim para a imagem ninguém diz, mas uma interseção de 4 ramos, ou seja, uma área de conflito composta pelo cruzamento entre 4 acessos a vias públicas possui 32 pontos de conflito. O que significa dizer que são 32 possibilidades de colisão caso algum condutor avance com seu veículo para cima da marcação pintada no asfalto.

Foto: Conseg134 - Bairro Velha e Região
Pouca gente sabe e deveria saber, principalmente se é condutor habilitado, que parar em cima da marcação da área de conflito, além de trancar o trânsito no cruzamento, é infração média que rende 4 pontos no prontuário do condutor e deixa o bolso mais vazio em R$ 85,13 além da aplicação da medida administrativa de remoção do veículo conforme o artigo 182, inciso VII do Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

Art. 182. Parar o veículo:

VII - na área de cruzamento de vias, prejudicando a circulação de veículos e pedestres:

Infração - média;

Penalidade - multa;


Se a multa para pedestres estivesse regulamentada pelo CONTRAN, todo aquele que atravessasse a via na área de cruzamento se confiando na pintura da área de conflito como se ela substituísse a faixa de travessia de pedestres (FTP) também seria multado em R$ 26,60 conforme o art. 254, incisos I, III, V e VI do CTB.

Art. 254. É proibido ao pedestre:

I - permanecer ou andar nas pistas de rolamento, exceto para cruzá-las onde for permitido;

III - atravessar a via dentro das áreas de cruzamento, salvo quando houver sinalização para esse fim;

V - andar fora da faixa própria, passarela, passagem aérea ou subterrânea;

VI - desobedecer à sinalização de trânsito específica;

Infração - leve;

Penalidade - multa, em 50% (cinquenta por cento) do valor da infração de natureza leve


Trocando em miúdos, a marcação pintada em amarelo no asfalto indica que naquele ponto do cruzamento de 4 ramos, naqueles cruzamentos que parecem o sinal de + da matemática, vai entrar e sair carro de todos os acessos. Se o motorista vai seguir em frente e pára o carro em cima da área de conflito ele acaba prejudicando o condutor que vai entrar ou sair da via transversal ou mesmo continuar trafegando pela via principal. O resultando é que forma um bololô danado de carros, enrosca tudo e prejudica a fluidez do tráfego.

Na prática, o que vemos são motoristas apressados e egoístas que não suportam ver um carro entrar na sua frente. Nem é uma questão de chegar mais rápido a algum lugar, pois avançar sobre a marcação de área de conflito (MAC) alguns metros ou centímetros de onde o veículo deveria estar não faz ninguém chegar mais rápido a lugar nenhum e só atrapalha a própria vida e a dos outros no trânsito, além de ser infração que resulta em multa.

Muitas vezes, o veículo que precisa passar pela área de cruzamento nem vai ficar na frente do motorista apressadinho: ele só precisa atravessar para ingressar na outra faixa de trânsito ou mesmo entrar num dos ramos do cruzamento. Mas, como sempre tem um motorista apressado que se acha o “seu beleza” e que na verdade é um baita de um “tranca-rua”, o trânsito naquele local vai ficar parado e sem fluidez, principalmente nas horas de pico.

A MAC não é sinalização de nenhuma baia ou raia que dá a partida para uma corrida, mas sim, indica aos condutores a área da pista em que não devem parar os seus veículos. Quanto aos seus princípios de utilização a MAC é empregada para reforçar a proibição de parada ou estacionamento de veículos na área da interseção que prejudica a circulação. Esta sinalização pode ser combinada com placas educativas que orientem os motoristas para não trancarem o cruzamento.

Agora que já as marcas de área de conflito (MAC) e os condutores já foram apresentados, vamos colaborar e fazermos a nossa parte por um trânsito com mais fluidez, mais humano e mais seguro. Educação para o trânsito com responsabilidade social.

Créditos das Imagens.
 1ª e 3ª Imagem: Reprodução

domingo, 6 de abril de 2014

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Entretenimento - Aquecimento Para A 4ª Temporada De Game Of Thrones - Parte 5: – O Que Esperar Desta Nova Temporada (Sem Spoilers)


Este artigo não contém spoilers da 4ª temporada ou dos livros, mas pode conter spoilers leves das temporadas anteriores.

É hoje! Finalmente a estreia da 4ª temporada de Game of Thrones! Enquanto a hora não chega, vamos repassar 10 fatos bastante óbvios que permearão a continuação da série.


 Clique nos links e veja os artigos anteriores:

Top 10 coisas óbvias que todo mundo sabe sobre a 4ª Temporada de Game of Thrones


10 – Bran vai continuar crescendo 10 vezes mais que os outros personagens infantis

Não sei por quanto tempo Hodor conseguirá carregar Bran nas costas, o fato é que se não chegarem ao destino nesta temporada, vai parecer que Bran sofre da mesma doença de Robin Williams no filme Jack. Veja na parte superior da montagem abaixo, Bran sendo carregado por Hodor na primeira temporada e Bran na terceira temporada. Já na parte inferior, Bran e Arya na primeira temporada em comparação com como estão atualmente os atores que interpretam as crianças Stark. O que esse moleque anda comendo?



09 – Você não conseguirá pular as aberturas

É muito comum que as pessoas pulem as aberturas e sequências de créditos em séries de TV, mas eu duvido que exista alguém que faça isso com Game of Thrones. Com detalhes sobre os locais onde a trama do episódio acontecerá, além daquela música sensacional que você não conseguirá parar de cantarolar.



08 – Você irá gostar de um casal incestuoso que tentou assassinar uma criança inocente

Muitos podem até não gostar da Cersei, mas não há como não torcer por Jaime após sua jornada de redenção e entender o seu lado da história.



07 – Parece que Jon Snow foi alçado à posição de Galã Oficial

Com o Jovem Lobo fora da jogada, toda a atenção feminina se volta para Jon Snow, que apesar de “não saber nada”, tem abalado nos posters e fotos promocionais.



06 – Daenerys continuará sendo a nossa musa

Não resta dúvidas que Daenerys, a Filha da Tormenta, Não Queimada, Mãe de Dragões, Quebradora de Correntes e Aquela Cujos Seios Desafiam a Gravidade, continuará sendo a rainha da beleza de todo o mundo conhecido, mas vale ainda uma menção honrosa para Ygritte (Beijada pelo fogo), Margaery Tyrell (A Pequena Rainha) e Cersei Lannister (A Rainha MILF).



05 – Haverá personagens que você não conseguirá lembrar o nome

Eis o desafio:



04 – BOOBS!

Sim, a nudez continuará sendo basicamente feminina e com média de mais de 5 seios por episódio.



03 – Tyrion continuará proferindo frases de efeito

Tyrion é um personagem tão sagaz, que no ano passado foi lançado o livro “A Filosifia de Tyrion Lannister”. Não restam dúvidas que ele continuará sendo a mesma metralhadora verbal.



02 – Os dragões estão crescendo

As cenas com dragões estão ficando cada vez mais complexas e, por consequência, mais caras. Então, não espere que eles apareçam toda hora, mas quando aparecerem, será de explodir a cabeça.



01 – Todos os homens devem morrer

Você não achou que George R. R. Martin, Primeiro de Seu Nome, o Matador, Grande Genocida e Senhor Barba Branca iria parar de matar nossos personagens favoritos após o Casamento Vermelho, né? Então, tome como aviso o principal slogan desta temporada, Valar Morghulis. E prepare-se para ouvir “The Rains of Castamere



"The Rains of Castamere" com legendas em português

Este post foi uma adaptação de listas já divulgadas nos sites dorkly.com e bustle.com, porém, com a adição de alguns itens por minha conta. Espero que tenham gostado desta série de publicações e que a 4ª Temporada seja a melhor até agora! The winter is coming, Always, but so are the dragons!

Trailer da 4ª Temporada