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sábado, 10 de maio de 2014

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Trânsito - No mês de maio, não amarele. Seja amarelo!


Numa manhã de dia de semana, sai de casa no horário normal, eu e minha filha, deixo ela no trabalho e depois estaciono o carro e fico o dia inteiro no centro da cidade. Mas como eu estava escrevendo... peguei a rua João Pessoa e quando cheguei no semáforo, parei logo na frente e deu sinal vermelho. Parou um carro prata do meu lado, era um sonata prata, notei uma coisa, eu estava um pouco antes da faixa de pedestre e ele estava bem do meu lado. Coloquei o carro mais um pouco para frente, ele fez o mesmo, acelerei o carro, ele acelerou, fui um pouco mais , entrando um pouquinho na faixa de pedestre, ele fez a mesma coisa. quando abriu o sinal, fomos numa sintonia, juntos, rápido, minha fila andou mais, então passei na frente do carro lento que estava logo a frente dele, e passei para a pista dele, fomos devagar, acompanhando o transito e lá na rua Sete de Setembro, quando o transito começou a fluir, vi que ele entrou na minha frente, cortando o transito, nem vi ele dar sinal, ele estava na minha frente.

Na hora deu uma vontade de dar um jeito e passar ele, pois pensei: - pow, qual é a deste cara!

Depois parei e pensei...MAIO AMARELO! Estou ajudando na campanha e estou aqui competindo no trânsito, já perceberam o quanto somos competidores e extremamente egoístas, pois não queremos dar a vez no trânsito?

Assim que entramos no carro e vamos as ruas, nos tornamos competidores, como se tivéssemos numa corrida, se fosse no tempo dos nossos avós, que carro não passava de 60, não existia celular e as meninas não vestiam pouca roupa nas ruas, seria tranquilo. Porém, nos tempos de hoje, onde carros passam dos 200 por hora, tem celular, zapi zapi e muitas outras distrações, ser competidor, desatento no trânsito pode mudar uma vida, ou várias para sempre. Não nos damos conta que o transporte que nos leva para o trabalho, se não for usado com consciência, pode estragar nossas vidas. Por isso digo aqui: de que vale chegar 5 minutos antes, se corremos o risco de deixar alguém numa cadeira de roda pela vida inteira?

PAZ no trânsito não é só uma campanha, mas sim, deve ser uma filosofia de direção defensiva, onde haja mais harmonia, pois vivemos na mesma comunidade e o que fazemos interfere na vida do outro. Tenho uma mãe numa cadeira de roda por causa de acidente de carro, sei o quanto isto muda a vida de uma família. Sejamos mais harmônicos no transito, prontos a se doar e dar a vez e não competitivos!
 

sexta-feira, 9 de maio de 2014

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Poesia - Por Amor


Por amor se faz muitas coisas, se suporta o que seria impossível suportar.

Por amor se conquista muito, mas também se perde.
Por amor podemos cometer erros irreparáveis e podemos fazer o bem sem distinção.

Mas se não amarmos a nós mesmos nada do que fizermos terá o resultado esperado.
Pois quando esquecemos de nós mesmos os outros também não nos valorizam.

Imagine como amar alguém que não se ama?
Como admirar alguém que não se admira?
Como receber algo se você não necessita de nada?

Ame, faça, suporte, por amor, mas não esqueça de se amar.
Você só é realmente visto e amado quando você se valoriza.

Imagem: Reprodução

quinta-feira, 8 de maio de 2014

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Trânsito - Márcia Pontes na Coordenação Estadual do maio Amarelo

Condutores, 

Peço desculpas pela ausência, mas estou coordenando o Movimento Internacional Maio Amarelo em Santa Catarina e a correria está grande. 

Vamos aderir ao Maio Amarelo, esse movimento em defesa e atenção pela vida no trânsito. 

Márcia Pontes Educadora de Trânsito


quarta-feira, 7 de maio de 2014

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Educação - 10 fatos profundamente deprimentes sobre bullying.



Por Jéssica Maes / Arquivo  Hypescience
Você já se sentiu intimidado na escola? Nos Estados Unidos, as chances são de que quase todos os adultos tenham experimentado isso em algum momento da vida: cerca de 80% de todas as crianças norte-americanas contam terem sido assediadas por seus pares. Já no caso do Brasil, os números não são tão alarmantes, mas ainda são dignos de atenção.
Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) 2012, realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 7,2% dos alunos do 9º ano do Ensino Fundamental afirmaram que sempre ou quase sempre se sentiram humilhados por provocações dentro da escola, e 20,8% praticaram algum tipo de bullying contra os colegas nos 30 dias anteriores a pesquisa. A grande diferença entre os números aponta que este tipo de ação é normalmente realizada em grupo, geralmente contra uma única pessoa.
Porém, o bullying moderno vai muito além de ficar chateado na escola:

10. Ele destrói suas futuras perspectivas de emprego

Imagem: Reprodução
A velha visão da escola padrão diz que o bullying é uma “parte natural do crescimento”, algo que deixamos para trás quando nós chegamos à vida adulta e ao mundo do trabalho. Contudo, uma pesquisa sugere que não só isto é falso, mas também que sofrer bullying pode garantir que a vítima nunca sequer comece a trabalhar.
Em 2013, um grupo de pesquisadores decidiu conferir o que alguns jovens adultos que tinham sido incluídos em um estudo de bullying uma década e meia atrás estavam fazendo da vida. Em seus vinte e poucos anos, o grupo cresceu e aparentemente mudou. Entretanto, quando os médicos responsáveis pelo estudo foram um pouco mais fundo, encontraram alguns resultados chocantes. Aqueles que tinham sido vítimas de bullying no Ensino Médio eram quase duas vezes menos propensos a manter um emprego do que aqueles que não foram intimidados.
Sem nenhuma surpresa, isso teve um efeito dominó sobre as finanças das vítimas. Os indivíduos que tinham sofrido bullying eram muito mais propensos a viver em situação de pobreza e fazer más decisões financeiras. A cereja desse bolo deprimente é que eles também tendem a sofrer de problemas de saúde, levando a dívidas crescentes.

9. Danifica a sua saúde mental

Imagem: Reprodução
Quantos de vocês ainda lembram dos piores momentos de sua infância? Aquele vez em que você molhou as calças quando estava velho demais ou quando foi completamente humilhado por um professor arrogante? Agora imagine ter esse sentimento em relação a toda a sua infância. Seria destruidor, certo?
Se levarmos em conta pesquisas recentes, a resposta é um sonoro “sim”. Como outra etapa do estudo que citamos anteriormente, os pesquisadores observaram os efeitos em saúde mental a longo prazo do bullying na infância. Adultos que foram intimidados na escola sofreram níveis incapacitantes de ansiedade e agorafobia, além de serem propensos a graves ataques de pânico. Enquanto isso, aqueles que responderam ao bullying tornando-se bullies também eram propensos a depressões terríveis e sentimentos de pânico. Em suma, a crueldade que tinha acontecido até 15 anos antes ainda estava causando estragos na vida das suas vítimas.

8. Pode colocar você em problemas com a lei

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Não é nenhum segredo que o bullying às vezes foge tanto ao controle que as autoridades são chamadas para lidar com o caso. Contudo, embora possamos esperar que os valentões passem por encontros negativos com a lei, surpreendentemente, suas vítimas muitas vezes experimentam a mesma coisa.
De acordo com vários estudos, ser intimidado a longo prazo quando criança aumenta suas chances de ser preso. Um estudo estimou que quase um quarto de todas as crianças que sofrem bullying vão acabar em uma cela em algum momento.
O problema é que a infância tardia e início da adolescência são os momentos em que estamos destinados a aprender habilidades sociais e como ser parte da sociedade. Se gastarmos todo esse tempo apanhando e ouvindo ofensas, se juntar à sociedade já não parece uma conquista desejável. Crianças que são maltratadas a longo prazo se fecham. Elas se desconectam do mundo à sua volta e se tornam tristes, irritadas e amargas. Toda essa a raiva e amargura tendem a sair quando chegam à idade adulta, resultando em brigas, pequenos crimes e até mesmo algum tempo na prisão.

7. Afeta toda a economia

Imagem: Reprodução
Não são apenas aqueles que foram vítimas deste tipo de intimidação que têm de viver com as consequências dela. De acordo com pesquisas recentes, o bullying afeta a todos nós, quer estejamos envolvidos ou não. Nos EUA, a violência juvenil custa à economia US$ 158 bilhões dólares a cada ano.
Este valor foi encontrado pela Plan International, uma instituição de caridade dedicada aos direitos das crianças. Eles calcularam o dinheiro público desperdiçado por crianças assustadas não indo à escola e ganhos futuros perdidos para aqueles que abandonam os estudos para escapar de seus agressores. A instituição ainda ressalta que esta é apenas uma estimativa: o número real é provavelmente muito maior. Isso significa que os Estados Unidos perdem quase o dobro do orçamento da educação federal, anualmente, para o bullying.

6. Aumenta a violência sexual

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A maioria de nós consideraria o bullying na infância e a violência sexual na adolescência coisas completamente diferentes. Contudo, um estudo conjunto entre o Centro de Controle de Doenças e a Universidade de Illinois (ambos dos EUA) diz o contrário. De acordo com a pesquisa, há uma diversas evidências de uma relação entre violência sexual e bullying.
No estudo, foram considerados “violência sexual” atos como puxar roupas tentando expor alguma parte do corpo, assim como apalpar ou segurar genitais. Felizmente, apenas uma pequena minoria das crianças parecia sair do bullying para avançar para qualquer uma dessas coisas. Mas os pesquisadores também observaram que os problemas pioram à medida que as crianças ficam mais velhas, culminando em coisas bem mais sérias. Os valentões às vezes “transplantam” seus impulsos sexuais em suas vítimas, enquanto alguns meninos (desta vez, que foram vítimas do bullying) ficam tão assustados com a ideia de serem gays que assediam sexualmente meninas para provar sua heterossexualidade.

5. Nos torna suscetíveis ao suicídio

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Estudos afirmam que adolescentes que sofrem com gozações são cerca de 2,5 vezes mais propensos a tentar se matar. Entretanto, o que é menos conhecido é que este risco permanece com você ao longo da vida. Em 2007, um estudo britânico descobriu que adultos que tinham sido vítimas de bullying na escola eram duas vezes mais propensos a tentar o suicídio na vida adulta.
O estudo incluiu mais de 7 mil pessoas, indo desde jovens adultos até idosos. A pesquisa foi especificamente controlada para outros fatores, como abuso sexual na infância, pais violentos e adolescentes que fugiram de casa. No entanto, os autores concluíram que o bullying por si só poderia causar um aumento significativo no risco de suicídio enquanto adultos.
Em essência, o bullying fica com você. E o que parece ser um pouco de diversão inofensiva na escola poderia, na realidade, ser uma sentença de morte a longo prazo.

4. Prejudica todos os envolvidos

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Até agora, focamos principalmente na bagagem à qual as vítimas ficam presas ao longo da vida, porém os próprios bullies também podem sofrer.
Em quase todos os índices importantes, os valentões se saem tão mal quanto ou ainda pior do que suas vítimas. Eles são mais propensos a se envolver em comportamentos de risco, ter resultados financeiros negativos e sofrer com problemas sociais quando adultos. O único ponto em que eles vão melhor do que as suas vítimas é na saúde e, mesmo assim, o resultado é pior do que aqueles que nunca se envolveram com bullying.
Então, o que está acontecendo? Este é apenas um sintoma do clássico caso do valentão sofredor, no qual uma criança desconta sua dor interior violentando outras? Talvez. Mas estudos têm mostrado que muitas crianças normais, sem problemas sérios, também se tornam bullies. Inacreditavelmente, pode ser que o simples ato de praticar o bullying mexe com o autor da violência, tanto quanto com a vítima.

3. Nós não podemos resolvê-lo

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Nesse momento, você deve estar se sentindo um pouco deprimido. No entanto, pelo menos há um raio de luz no final do túnel. É só colocar dinheiro suficiente em campanhas anti-bullying e tudo vai ser resolvido, certo? Bem, desculpe desapontá-lo ainda mais, mas a Universidade de Arlington (EUA) diz o contrário.
Em um estudo publicado no “Journal of Criminology”, os pesquisadores examinaram mais de 7 mil crianças em 195 escolas diferentes, com e sem programas anti-bullying. As escolas com procedimentos de prevenção ao bullying apresentavam maiores taxas de bullying do que aquelas sem. De acordo com os autores do estudo, coisas como “semana anti-bullying” não apenas despertam as crianças para o conceito de implicar com os outros, mas também involuntariamente lhes dão informações sobre como se esquivar do castigo depois.
Porém, nem toda a esperança está perdida. Os pesquisadores sugerem que programas mais sofisticados poderiam ajudar a identificar a dinâmica valentão-vítima e criar políticas de prevenção sob medida. Contudo, a não ser que um monte de pessoas estejam dispostas a dar muito dinheiro para estes projetos, eles provavelmente nunca sairão do papel.

2. Crianças recompensam os seus agressores

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Se nós, adultos, somos impotentes para ajudar as crianças vítimas de bullying, é tentador pensar que talvez os nossos próprios filhos possam fazer a diferença. Só espere sentado: um estudo recente da Universidade da Califórnia em Los Angeles (EUA) revelou que, quanto mais praticam bullying, mais populares as crianças do ensino fundamental ficam.
Isso cria um problema enorme para os ativistas. Se as crianças associam ser um valentão a ser o mais legal da sala e resistir ao bullying com apanhar e perder seu lanche, então elas sempre vão ficar do lado dos valentões. Na verdade, apenas 2% das crianças universalmente adoradas em qualquer série e 2% de crianças universalmente desprezadas parecem imunes à necessidade de intimidar, de acordo com o estudo. Para todos os outros, agir como um idiota total é uma fórmula garantida de escada social.

1. É da natureza humana

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Toda sociedade na história da humanidade teve valentões, de uma forma ou de outra. Se você quer colocar a culpa em algo, não precisa ir além da evolução.
O bullying existe em todo o reino animal e, em primatas, tem uma função muito específica. Os chimpanzés ou macacos que não conseguem obedecer a uma dinâmica de grupo podem colocar em perigo todos à sua volta – ou pelo menos tornar o grupo menos eficaz em sobreviver. Então, um pouco de bullying pode manter os primatas rebeldes na linha.
Os seres humanos não precisam mais da estrita conformidade e total cooperação para sobreviver, mas a nossa vontade de zoar os outros permanece. A coisa toda é nada mais do que um retrocesso, um apêndice séptico envenenando todo o corpo da humanidade. E nós estamos presos a ele. [ListverseVejaIBGE]

terça-feira, 6 de maio de 2014

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Trânsito - Trânsito, leitura e educação para vida é o tema da 7ª Feira Catarinense do Livro



Leitura e Trânsito: educação para a vida! Este é tema da 7ª Feira Catarinense do Livro, um evento clássico e dos mais prestigiados no calendário cultural catarinense. Realizada de 6 a 17 de maio, das 9h às 20h, no Largo da Alfândega, centro de Florianópolis, a feira reúne representantes do setor de artes gráficas, papelarias, embalagem de papel, livros, materiais didáticos e educativos a apresentará livros, obras técnicas, científicas e profissionais, religiosas e didáticas, dentre outros produtos e serviços direcionados à difusão do livro e da cultura. São aguardados cerca de 200 mil visitantes e o acesso é aberto ao público. 


 A Feira é uma atração por si só, mas o que chama à atenção nesta edição é o tema trânsito e a leitura como educação para a vida. A escolha é de extrema importância diante das graves consequências da acidentalidade num país em que morre-se mais no trânsito do que nas guerras do Oriente, do que o câncer e todas as doenças vasculares juntas. 

Alguns dados apresentados na página oficial da 7ª Feira Catarinense do Livro são aqueles da  Seguradora Líder (2013), administradora do seguro DPVAT, em relação a 2012, quando foram pagas 60.752 indenizações por morte no trânsito e 352.495 por invalidez permanente. Esses números significam 166 indenizações pagas por morte e 965 indenizações pagas por invalidez permanente ao dia. São dados que comprovam que estamos diante de uma epidemia grave.

Com o trânsito como eixo e tema principal, o foco estará voltado também para a responsabilidade e autocuidados na preservação da vida, o papel de cada um para a segurança no trânsito, regras de convivência e valores para a vida no trânsito, e a percepção sensível de jovens e adultos para as campanhas educativas de trânsito, dentre outros. 

A formação significativa e defensiva de condutores no âmbito de todos os envolvidos no processo de habilitação e o medo de dirigir também estarão em pauta na feira no formato de duas palestras que terei a honra de proferir. 

A primeira palestra é “Formação significativa e defensiva de condutores pelo método decomposto de aprendizagem da direção veicular”, no dia 14 de maio, às 18h30, e no dia 15 de maio, às 18h, é a vez da palestra “Medo de Dirigir: de objeto discursivo à superação”. 

Márcia Pontes estará presente na Feira com duas obras e palestras

A 7ª Feira Catarinense do Livro traz um verdadeiro caldo cultural temperado e regado a leitura e trânsito, com lançamento de livros, sessões de autógrafos, bate-papo com escritores, contações de histórias, peças teatrais, concurso literário, leituras dramáticas, palestras, seminário e até show de mágicas. Uma das atrações mais esperadas é o Coral da Guarda Municipal de Florianópolis.

Dentre os participantes, autores como Airton da Silveira Filho, Cristina Klein, Eliane Debus, Eloah Westphalen Naschenweng, Ester Polli, Fábio Oscar Lima, Inês Carmelita Lonh e Irene Rios. Também participam autores como José Rovaní Kurz, Julião Goulart, Luiz Carlos Amorim, Maria Laura P. Spengler, Maria Luiza Vargas Ramos, Mauro Demarchi, Rodrigo Calistro, Rosalba Hass Hackbarth, Sérgio Almeida, Simone Cintra, Urda Alice Klueger, Zeli Regina de Souza.

Com um público estimado em cerca de 200 mil visitantes, também espera-se que o evento contribua para a formação de multiplicadores em educação para o trânsito entre os pais, professores e sociedade em geral, que certamente transmitirão às pessoas com as quais convivem, os conteúdos vivenciados através das leituras e das atividades educativas e culturais.

A 7ª Feira Catarinense do Livro é uma realização anual da Câmara Catarinense do Livro (CCL), que há vários anos vem incentivando o hábito de ler por meio de feiras de livros e outras atividades que possibilitem ao leitor catarinense maior facilidade na aquisição de livros. Neste evento já consagrado e que a cada ano atrai mais visitantes, são oferecidas diversas obras a preços promocionais.

Sem dúvida, uma rica oportunidade de reunir os escritores, educadores, voluntários, profissionais do trânsito e público em geral em torno de um momento em que se incentiva a difusão, a criação e a fruição da leitura e da cultura tendo como base a segurança no trânsito.
Mais informações no site do Evento no link http://cclivro.org.br e pelo email dos organizadores, em comunica@cclivro.org.br.

segunda-feira, 5 de maio de 2014

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Geral - Errar é humano e perdoar é divino


Podemos acertar 300 vezes, mas seremos lembrados eternamente pelos nossos erros.

Não importa o quanto você faça certo, erre e verá como será lembrado.

Triste isso, as pessoas são condicionadas a ver o pior sempre. Está na hora disso mudar, "errar é humano" sempre se diz e "perdoar é divino".

Mas perdoar é complicado, dizer que perdoou é uma coisa, perdoar mesmo é outra.

Esquecer é impossivel, mas uma vez perdoado não se pode mais cobrar, a confiança perdida tem que ser recuperada caso contrário de nada vale perdoar.

E só voce pode fazer com que isso aconteça.

Mudar a sua postura é muito importante para que esse processo dê certo, não mudar por uma semana, mudar para sempre.
Nada mais pode ser como antes, começando por você! Sim é complicado mas a mudança não está nos outros e sim em você.
Você é responsável por sua vida e pela mudanças que você quer pra sua vida.

Muitas vezes as pessoas dizem " Ele ou Ela não muda" Claro!

Mude você, em consequência os outros ao seu redor mudam ou de atitude ou de casa. O importante é que com essas atitudes você será feliz e não terá remorssos e nem culpa pois você saberá que fez a coisa certa não só por você, mas por todos ao seu redor.

Tente e verá os resultados...

domingo, 4 de maio de 2014

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Sociedade e Religião - Restrição religiosa não obriga Estado a pagar tratamento


Por Jomar Martins / Arquivo Consultor Jurídico

A liberdade de religião, garantida pela Constituição, não assegura o direito de exigir do Estado prestação diferenciada no serviço público, a fim de atender regras e práticas de determinada fé. Com esse argumento, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul manteve decisão que negou a antecipação de tutela a um seguidor da doutrina das ‘‘Testemunhas de Jeová’’.

Ele pediu, na Justiça, que o hospital de sua cidade lhe custeasse uma cirurgia de artrodese de coluna lombar em desacordo com os procedimentos tradicionais oferecidos pelo Sistema Único de Saúde para evitar a transfusão de sangue, proibida pela sua religião.

A relatora do Agravo de Instrumento na 22ª Câmara Cível, desembargadora Maria Isabel de Azevedo Souza, disse que o direito social à saúde destina-se a garantir às pessoas e à coletividade condições de bem-estar físico, mental e social de modo universal e igualitário.

‘‘Distinções na prestação do serviço público de saúde para atender às convicções religiosas ferem o direito à igualdade na repartição dos encargos públicos. Não podem, portanto, os agravados serem obrigados a sustentar serviços de saúde que não decorrem apenas de prescrição médica, mas da liberdade de religião’’, escreveu no acórdão, lavrado na sessão de 24 de abril.

O caso


Portador de ‘‘estenose absoluta de canal’’ (estreitamento do canal vertebral na região lombar), doença com evolução rápida, o autor procurou a Fundação Hospitalar Santa Terezinha, do município de Erechim, para fazer a cirurgia de artrodese, que é de alta complexidade.

O autor, entretanto, negou-se a submeter ao procedimento padrão disponibilizado pelo SUS, sob a alegação de não poder receber transfusão de sangue, em decorrência de sua crença.

Assim, requereu que o ato cirúrgico fosse feito de forma associada ao fornecimento de produtos e procedimentos terapêuticos que não constam nas listas oficiais, como: autotransfusão sanguínea, anestesia total endovenosa e o equipamento Potencial Evocado Somato-Sensitivo.

Como não conseguiu seu intento na via administrativa, o autor ingressou com ação judicial, com pedido de antecipação de tutela, na 2ª Vara Cível daquela comarca. O juiz Victor Sant´Anna Luiz de Souza Neto negou o pedido, entendendo não ser razoável obrigar o ente público a fornecer um procedimento cirúrgico de alto custo — R$ 53,5 mil — sem que houvesse justificativa plausível do seu caráter de urgência.

Interferir no modo e na forma com que o município administra, segundo o juiz, é afrontar diretamente ao princípio constitucional da separação dos Poderes.

‘‘Outrossim, há ainda que se destacar o forte caráter de irreversibilidade da medida pleiteada, de modo que, nos termos do artigo 273, parágrafo 2º, do CPC, sendo julgada improcedente a ação, não terá a parte ré direito à restituição dos valores antecipados, motivo pelo qual não se mostra prudente a concessão da tutela antecipada pretendida’’, justificou no despacho.

Contra essa decisão, o autor entrou com Agravo de Instrumento no TJ-RS.
Clique aqui para ler o acórdão.