No Brasil, durante o mês de maio, haverá muitas manifestações, movimentos, abordagens a condutores e pedestres, dentre outras ações por conta do Movimento Internacional Maio Amarelo. Mas, não basta mobilizarmos a sociedade, iluminarmos os monumentos e nossas casas de amarelo, ou mesmo irmos para a rua e entregar panfletos às pessoas se não soubermos o verdadeiro significado do Maio Amarelo.
Não basta só saber que o amarelo é a cor da advertência no trânsito e que maio é o mês em que a ONU decretou a Década de Ações para a Segurança no Trânsito e a Semana Mundial de Segurança do Pedestre. É preciso mais! É preciso compreender o sentido e o significado dessas ações.
Precisamos saber que o fitilho usado na lapela simboliza a advertência pelas cerca de 1,3 milhão de vítimas fatais no trânsito de 178 países e os mais de U$ 518 bilhões gastos anualmente em todo o mundo em decorrência dos acidentes.
Precisamos saber que 90% das mortes são em países de baixa e média renda, dentre eles o Brasil.
As pessoas precisam saber que a Década de Ações para a Segurança Viária é um pacto entre as nações para reduzir pela metade os acidentes, as mortes, o número de feridos e sequelados e que enquanto a média mundial é de 18 mortos a cada 100 mil habitantes, no Brasil morrem 22 pessoas no trânsito a cada 100 mil habitantes. E o desafio brasileiro de baixar para 11 mortos a cada 100 mil habitantes é ainda maior diante de uma projeção de que cheguemos em 2020, ao final da Década, com 1,9 milhões de pessoas mortas no trânsito em todo o mundo.
É fundamental o envolvimento da população em todas as ações educativas e preventivas de trânsito e, neste sentido, o que o Maio Amarelo quer lembrar é que todas essas ações e as estratégias dos governos para redução da acidentalidade se sustentam nos cinco pilares básicos propostos pela ONU:
1. Fortalecimento da gestão da segurança no trânsito;
2. Infraestrutura viária adequada;
3. Segurança veicular;
4. Comportamento e segurança dos usuários;
5. Atendimento ao trauma, assistência pré-hospitalar, hospitalar e reabilitação.
Não basta só saber que o amarelo é a cor da advertência no trânsito e que maio é o mês em que a ONU decretou a Década de Ações para a Segurança no Trânsito e a Semana Mundial de Segurança do Pedestre. É preciso mais! É preciso compreender o sentido e o significado dessas ações.
Precisamos saber que o fitilho usado na lapela simboliza a advertência pelas cerca de 1,3 milhão de vítimas fatais no trânsito de 178 países e os mais de U$ 518 bilhões gastos anualmente em todo o mundo em decorrência dos acidentes.
Precisamos saber que 90% das mortes são em países de baixa e média renda, dentre eles o Brasil.
As pessoas precisam saber que a Década de Ações para a Segurança Viária é um pacto entre as nações para reduzir pela metade os acidentes, as mortes, o número de feridos e sequelados e que enquanto a média mundial é de 18 mortos a cada 100 mil habitantes, no Brasil morrem 22 pessoas no trânsito a cada 100 mil habitantes. E o desafio brasileiro de baixar para 11 mortos a cada 100 mil habitantes é ainda maior diante de uma projeção de que cheguemos em 2020, ao final da Década, com 1,9 milhões de pessoas mortas no trânsito em todo o mundo.
É fundamental o envolvimento da população em todas as ações educativas e preventivas de trânsito e, neste sentido, o que o Maio Amarelo quer lembrar é que todas essas ações e as estratégias dos governos para redução da acidentalidade se sustentam nos cinco pilares básicos propostos pela ONU:
1. Fortalecimento da gestão da segurança no trânsito;
2. Infraestrutura viária adequada;
3. Segurança veicular;
4. Comportamento e segurança dos usuários;
5. Atendimento ao trauma, assistência pré-hospitalar, hospitalar e reabilitação.
É fato que se o Brasil não conseguir cumprir a meta de reduzir pela metade a acidentalidade e as mortes no trânsito não receberá nenhuma punição mesmo porque a adesão à proposta da ONU é um pacto pela preservação da vida no trânsito e não um compromisso formal do Estado brasileiro, tampouco sujeito a sanções econômicas ou de qualquer tipo.
A pior punição que receberemos é a violência no trânsito, são as mortes e consequências das mazelas sociais que não conseguimos combater por falta de autocuidados, de ações de engenharia de segurança no trânsito, de fiscalização e de educação. Nossa punição será moral e vergonhosa diante do mundo e dos próprios cidadãos brasileiros cujas vidas não estamos conseguindo poupar.
Por isso, é muito importante que o Maio Amarelo seja permanente, durante todos os meses do ano. É fundamental que a sociedade esteja alerta durante todos os dias do ano e que cada um faça a sua parte.
É fundamental que durante as ações e abordagens educativas em via pública as pessoas não recebam displicente e aleatoriamente um panfleto que vão deixar mofar na bolsa ou atirar na primeira lixeira. Mas, sim, que recebam informações sobre autocuidados para manterem-se vivas no trânsito.
É imprescindível que quem vá abordar e entregar os panfletos conheça os argumentos da Década e do Maio Amarelo para plantar a sementinha da sensibilização para a conscientização e dos autocuidados no trânsito.
Durante todo o mês do Maio Amarelo eu estarei nas ruas junto com meu time, abordando, conversando com as pessoas, informando, esclarecendo e pedindo que tenham autocuidados no trânsito para saberem cuidar e proteger as suas vidas e as vidas de outras pessoas.
Comissão organizadora Maio Amarelo em Blumenau |
Imagens: Reprodução