Escala utilizada na classificação dos filmes:
★★★★★ Obra-Prima
★★★★½ Excelente
★★★★ Muito Bom
★★★½ Bom
★★★ Mais ou Menos
★★½ Desapontante
★★ Fraco
★½ Ruim
★ Terrível
O Poderoso Chefão (1972)
"The Godfather – Dirigido
por Francis Ford Coppola"
★★★★★ Obra-Prima
Notei que até o momento não havia comentado nenhum filme 5 estrelas
nesta seção, então resolvi reassistir o primeiro filme que me vem a mente
quando penso em obra-prima. Se você não conhece, então vou lhe fazer uma oferta
que não poderá recusar, assista “O Padrinho”. Se você acha que Anakin Skywalker
tem uma boa jornada de queda para o lado negro, sabe de nada, inocente! Isso é
porque não conhece Michael Corleone. Muitos dizem que este é o melhor filme de
máfia já feito, acho isso um absurdo, reduzir a grandeza desta obra a um nicho,
não tenho certeza se é o melhor filme da história, mas certamente está no Top
5. A direção é impecável, o roteiro perfeito e todo o elenco atuou de forma magistral,
chega a ser injusto tanto com Marlon Brando como com Al Pacino dizer que algum
deles foi melhor que o outro neste filme, foi um duelo de gigantes e é impossível
determinar um vencedor, então, apenas deixe arma e pegue o cannoli!
“Lucy” – Dirigido por Luc
Besson
★★★★½
Excelente
Luc Besson é notório por filmes com personagens femininas fortes (La
Femme Nikita, Joana d’Ark, O Profissional, o Quinto Elemento) e Lucy é a mais
forte de todas, tanto literal como figuradamente. Este filme só não tem 5
estrelas por causa dessa baboseira pseudocientífica de que as pessoas só usam
10% do cérebro, mas se você colocar isso de lado, o filme é perfeito, da mesma
forma de que a trama de Matrix funciona perfeitamente se você desconsiderar que
não faz sentido nenhum as máquinas utilizarem os humanos como pilha. Scarlett
Johansson soube passar com segurança a “doutormanhatização” de sua personagem enquanto
sua humanidade era substituída por poder e conhecimento, além disso, as
analogias com o reino animal foram excelentes.
Elizabeth (1998)
“Elizabeth – Dirigido por Shekhar
Kapur”
★★★★
Muito Bom
É assim que se faz um drama histórico, vê se aprende Sofia Coppola
(veja meu comentário sobre Maria Antonieta). Cate Blanchett domina o filme na
pela da personagem título, mas Geoffrey
Rush também está muito bem. O roteiro é envolvente e sabe dosar o ritmo do
filme, além disso, de acordo com a pesquisa que fiz (deixo claro que não sou
historiador) é uma obra historicamente bem acurada, com poucos erros factuais.
"A Million Ways to Die in
the West – Dirigido por Seth MacFarlane"
★★★½
Bom
Tirando o infame "trocadalho do carilho" na versão brasileira, este
filme é bem engraçado. Humor sarcástico e non-sense típico de Seth MacFarlane,
presente já no seu primeiro longa (Ted) e na série “Uma Família da Pesada”. As
piadas individuais são mais interessantes que o filme em si, mas ainda assim
vale a pena ser visto. E de jeito nenhum perca a cena pós-crédito, afina,
pessoas morrem na feira!
"Freddy's Dead: The Final
Nightmare – Dirigido por Rachel Talalay"
★★★
Mais ou Menos
Assim como fiz com a séria Sexta-Feira 13, estive numa maratona de
Freddy Krueger ultimamente. Diferentemente da série de Jason, Freddy não chegou
a me decepcionar nenhuma vez, é claro que alguns dos filmes não são tão bons,
como é o caso deste, que teve apenas 3 mortes e 1 delas foi bem boba, mas ainda
assim, o sarcasmo e o sadismo de Freddy estão sempre presentes.
E você, já assistiu algum dos filmes acima? Compartilhe sua opinião
sobre eles e continue ligado no TdB para mais edições do Diário Cinéfilo.